Hoje em dia já ninguém lá vai, aquilo está cheio de gente

Artigos etiquetados “akira kurosawa

Cinema em Outubro

Publicado em 01/11/2023

Azor (2021) (115)

Realizado por Andreas Fontana.
☆ ☆ ☆ ☆

Are You There God? It’s Me, Margaret. (2023) (116)

Realizado por Kelly Fremon Craig.
☆ ☆

Kumonosu-jô (1957) (117)

Em português “Trono de Sangue”. Realizado por Akira Kurosawa.
☆ ☆ ☆ ½

Funny Face (1957) (118)

Já não se fazem filmes destes e a Audrey Hepburn, magnífica, demasiado até, para um Fred Astaire com mais 30 anos e com aspecto de velho. Tem soluções gráficas super interessantes — a começar pelo genérico —, o que a certa altura esperei que se prolongassem por todo o filme. Em português “Cinderela em Paris”. Realizado por Stanley Donen.
☆ ☆ ☆ ☆

Sabrina (1954) (119)

Gosto imenso dos filmes de Billy Wilder, mesmo quando são simples, a qualidade dos actores faz o resto. Humphrey Bogart também com mais 30 anos que uma muito jovem Audrey Hepburn.São filmes maravilhosos. Realizado por Billy Wilder.
☆ ☆ ☆ ☆ ☆

Breakfast at Tiffany’s (1961) (120)

Em português “Boneca de Luxo”. Realizado por Blake Edwards.
☆ ☆ ☆ ☆ ½

Cinema em Outubro

Publicado em 31/10/2022

Le Skylab (2011) (85)

Em português “O Verão do Skylab”. Realizado por Julie Delpy.
☆ ☆ ☆ ½

Kakushi-toride no san-akunin (1958) (86)

Em português “A Fortaleza Escondida”. Realizado por Akira Kurosawa.
☆ ☆ ☆ ☆ ½

De uskyldige (2021) (87)

A referência que tinha é que é de um dos argumentistas de “A Pior Pessoa do Mundo”, junto com Joachim Trier com quem costuma trabalhar. É bastante melhor do que eu deixo antever, para quem gostar do género. Em português “Os Inocentes”. Realizado por Eskil Vogt.
☆ ☆ ☆

Tytöt tytöt tytöt (2022) (88)

Em inglês “Girl Picture”. Realizado por Alli Haapasalo.
☆ ☆ ☆

Clímax (2022) (89)

Realizado por Gaspar Noé.
☆ ☆

Dans La Maison (2012) (90)

Este é um filme que revi sem me aperceber imediatamente de tal coisa, mas já o tinha visto em 2016, com as mesmas quatro estrelas, mas embora não chegando a mais meia estrela, gostei mais do que da primeira vez. O que não gostei demasiado, foi do fim. Mas é um filme muito bom, com uma ambiguidade onde acaba a realidade e começa a fantasia, tal como onde acaba a ética e começa o voyeurismo. Tem imensos bons momentos, aliás, traduzi alguns em diversos posts durante o mês. Em português “Dentro de Casa”. Realizado por François Ozon.
☆ ☆ ☆ ☆

Frantz (2016) (91)

Realizado por François Ozon.
☆ ☆ ☆ ☆ ½

Transit (2018) (92)

Em português “Em Trãnsito”. Realizado por Christian Petzold.
☆ ☆ ☆ ½

Une Nouvelle Amie (2014) (93)

Em português “Uma Nova Amiga”. Realizado por François Ozon.
☆ ☆ ☆

L’Amant Double (2017) (94)

Em português “O Amante Duplo”. Realizado por François Ozon.
☆ ☆ ☆ ☆

Playlist (2021) (95)

Em português “O Amante Duplo”. Realizado por Nine Antico.
☆ ☆ ☆

Guess Who’s Coming to Dinner (1967) (96)

Em português “Adivinha Quem Vem Jantar”. Realizado por Stanley Kramer.
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Suddenly, Last Summer (1959) (97)

Uma das cenas finais (spoiler), aparentemente filmada em Espanha, recordou-me aquela espanha tenebrosa com gente perturbadora das fotografias de Frank Capa. Maltrapilhos que acabam a devorar (literalmente) o poeta milionário e diletante. Há uma Espanha que de facto, não gosto. Em português “Bruscamente, No Verão Passado”. Realizado por Joseph L. Mankiewicz.
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Gilda (1946) (98)

Realizado por Charles Vidor.
☆ ☆ ☆ ☆

The Eiger Sanction (1975) (99)

Realizado por Clint Eastwood.
☆ ☆ ☆

AKibiyori (1960) (100)

Gostei de todo o ambiente, as cores da época são incríveis. A ocidentalização, ou ocupação do Japão estava talvez no auge… A moda, as gravatas, o cachimbo, muitas das bebidas… Até os livros para crianças mostrados são Disney. Em português “O Fim do Outono” (muito apropriado). Realizado por Yasujirô Ozu.
☆ ☆ ☆ ☆

Cinema em Fevereiro

Publicado em 28/02/2021

Der Hauptmann (2017) (6)

Em português “O Capitão”. Realizado por Robert Schwentke.
☆ ☆

Just Kids (2019) (7)

Começou bem e foi decaindo… mais um bocadinho e nem às três estrelas chegava. Realizado por Christophe Blanc.
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Filles de joie (2020) (8)

Por algum motivo no Filmin acharam bem dar o título brasileiro com as suas traduções literais sem qualquer sentido “Donas de Alegria”, mais valia o título em espanhol, “Mujeres de la Vida”. E as legendas idem. É um bom filme, se não começasse pelo fim tornando-o muito previsível (para mim), ainda seria melhor. Realizado por Frédéric Fonteyne e Anne Paulicevich.
☆ ☆ ☆ ☆

Celle que vous croyez (2019) (9)

Nunca é bom identificarmos num filme destes, ainda que vagamente, alguém que conhecemos. Apesar de algumas nuances interessante, não deixam de ser contemporaneamente banais as questões da superficialidade, da vida vazia, dos conhecimentos à la minute que dão para tudo e o seu inverso, e da solidão depois dos 40, que misturadas com as “redes sociais”, são uma receita para a miséria total, ou pelo menos moral. Podia ter dado mais meia estrela pela Juliette Binoche, mas ando exigente. Realizado por Safy Nebbou.
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Kuessipan (2019) (10)

Realizado por Myriam Verreault.
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Ikiru (1952) (11)

Um filme sobre a banalidade da esmagadora maioria das vidas comuns, sobre a vontade de fazer algo significativo, nem que seja nos últimos meses que restam. A morte é sempre inevitável, nesse sentido, essa urgência devia existir permanentemente, mas só surge depois de um abalo significativo e depois disso, os que cá ficam rapidamente regressam à mesma rotina. Em português “Viver”. Realizado por Akira Kurosawa.
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Qianxi mànbo (2001) (12)

Muito fraco, uma excepção no cinema coreano que já vi. Em inglês “Millennium Mambo”. Realizado por Hsiao-Hsien Hou.
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Kvinden i buret (2013) (13)

No gigantesco universo dos policiais não se pode dizer que o inspector da polícia Carl Mørck (Nikolaj Lie Kaas) seja um original, mas é certamente convincente. E o assistente Assad (Fares Fares) também não é mau. Em português “O Guardião das Causas Perdidas”. Realizado por Mikkel Nørgaard.
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