Disconnect (2012) (62)

O que se passa online é como ver um desastre em câmara lenta e este filme nem chegou a tocar sequer na miséria humana que são os sites de encontros como o Tinder, Grindr e os seus satélites. E ainda bem, podia até nem chegar às três estrelas. Em português “Desligados”. Realizado por Henry Alex Rubin.
☆ ☆ ☆

Attenberg (2010) (63)

O cinema grego é qualquer coisa… A imitação do “The Ministry of Silly Walks” está magnífica, embora John Cleese nunca tenha realmente mostrado as cuecas. Como bónus adicional ainda temos Yorgos Lanthimos, o realizador de “Canino”, outro filme para o qual todas as palavras seriam curtas. Diz que na Grécia, da antiga civilização, restam para lá umas ruínas e é tudo. Realizado por Athina Rachel Tsangari.
☆ ☆ ☆ ½

After (2019) (64)

Realizado por Jenny Gage.
☆ ☆ ☆

La Città Delle Donne (1980) (65)

Realizado por Federico Fellini.
☆ ☆ ☆ ☆

Bobi Jene (2019) (66)

O que mais gostei neste filme/documentário foi da participação de Laura Dern como ela própria. De resto, o mundo da dança contemporânea, como o mundo da arte em geral, acaba por me interessar pouco — o que é diferente da arte em si. São todos “fabulous” e “amazing” já se sabe. Realizado por Elvira Lind.
☆ ☆ ☆ ½

Soleil battant (2017) (67)

Em português “Sol Cortante”. Realizado por Clara Laperrousaz e Laura Laperrousaz.
☆ ☆ ☆ ½

Place publique (2018) (68)

Em português “Na Praça Pública”. Realizado por Agnès Jaoui.
☆ ☆ ☆ ☆

L’apparition (2018) (69)

Em português “A Aparição”. Realizado por Xavier Giannoli.
☆ ☆ ☆ ☆

Les Confins du Monde (2018) (70)

Um filme de guerra, o Vietname ainda com os franceses, duro como convém. Realizado por Guillaume Nicloux.
☆ ☆ ☆ ☆

Le Vent Tourne (2018) (71)

O sonho de ser auto-suficiente, viver da terra, criar animais, produzir a sua própria energia… De tanto querer ser contra a sociedade em que se vive, a queda no exagero do radicalismo. Ao mesmo tempo que se tenta ter uma família… não é fácil. Realizado por Bettina Oberli.
☆ ☆ ☆ ☆

Le Collier Rouge (2018) (72)

Outro filme de guerra, a I Grande Guerra, mas é um feel good. Em português “Histórias de Uma Vida”. Realizado por Jean Becker.
☆ ☆ ☆ ☆

Stories We Tell (2012) (73)

Demasiado longo, demasiada a minha falta de interesse pela vida destas pessoas. A premissa não é má — a verdade depende de quem a conta —, mas os entrevistados por Sarah Polley (principalmente os irmãos e irmãs, pai e pai biológico), apresentam versões da história surpreendentemente alinhadas e os segredos, francamente, parecem de Polichinelo. Que a realizadora é afinal filha de outro? Praticamente toda a gente sabia, menos aquele que é habitualmente o último a saber. Não há novidade aqui. O pai da realizadora não foi o único amante da mãe. Continua a não haver novidade. Em português “Histórias Que Contamos”. Realizado por Sarah Polley.
☆ ☆ ☆ ☆

Miss Violence (2013) (74)

O cinema grego… nem entendo se existe alguma relação entre cinema e sociedade grega de hoje. Se existe, é gente maldita. O filme começa com o suicídio de uma miúda de 11 anos no dia do seu aniversário e em cinco minutos percebi o que se passava, mas não tudo. Dizer que é brutal, nem começaria a descrever… A forma de tratar os assuntos, o desempenho incrível dos actores… Falta luz no cinema grego, não há brancos, só tons escuros e profundamente negros. Realizado por Alexandros Avranas.
☆ ☆ ☆ ☆

May in the Summer (2013) (75)

Eventualmente não será um quatro, mas gostei é um facto. Gostei da actriz principal e realizadora, gostei de ser passado na Jordânia e de o árabe se misturar aqui e ali com o inglês. Em português “O Verão de May”. Realizado por Cherien Dabis.
☆ ☆ ☆ ☆

Love Me Not

Love Me Not de Alexandros Avranas.

Love Me Not (2017) (76)

O cinema grego… mais um. Gente maldita. Realizado por Alexandros Avranas.
☆ ☆ ☆ ☆

Retour à Ithaque (2014) (77)

Em português “Regresso a Ítaca”. Realizado por Laurent Cantet.
☆ ☆ ☆ ☆

Undir trénu (2017) (78)

Já vi muitos filmes ou, seja na Islândia, ou em qualquer lado, as pessoas são previsíveis, mas mesmo assim gostei, porque paralelamente à discórdia propriamente dita, há subtis camadas de complexidade. Em português “A Árvore da Discórdia”. Realizado por Hafsteinn Gunnar Sigurðsson.
☆ ☆ ☆ ☆

Tempête (2015) (79)

Realizado por Samuel Collardey.
☆ ☆ ☆ ½