I long for a large room to myself, with books and nothing else, where I can shut myself up, and see no one, and read myself into peace.
—Virgina Wolf, carta para Violet Dickinson, 30 de Outubro de 1904
I long for a large room to myself, with books and nothing else, where I can shut myself up, and see no one, and read myself into peace.
—Virgina Wolf, carta para Violet Dickinson, 30 de Outubro de 1904
Os artistas têm interesse em que se acredite nas súbitas revelações, as chamadas inspirações, como se a ideia de uma obra de arte, de um poema, o pensamento fundamental de uma filosofia brilhasse como uma luz de graça descida dos céus. Na verdade, a imaginação do bom artista ou pensador está continuamente a produzir, seja o bom, o medíocre ou o mau, mas a sua faculdade de julgamento, altamente apurada e treinada, rejeita, escolhe, combina; como se pode ver agora pelos cadernos de Beethoven, que ele reuniu gradualmente as melodias mais gloriosas, tendo, de certa forma, seleccionado a partir de múltiplos começos. Quem separa com menos rigor e se entrega de bom grado à memória imitativa pode, em certas circunstâncias, tornar-se um grande improvisador; mas a improvisação artística ocupa uma posição muito inferior em relação ao pensamento artístico seriamente e laboriosamente escolhido. Todos os grandes homens foram grandes trabalhadores, incansáveis não só na invenção, mas também no acto de rejeitar, seleccionar, reformar e organizar.
—Friedrich Nietzsche, Humano, Demasiado Humano, 1878 (Machine translation a partir do texto original alemão, que concluí ser superior a outras traduções inglesas e portuguesas.)
Não há palavras para descrever a criação de Deus.
Tesla live… surreal.