— Quando te conheci, sabia lá que eras o diabo da Tasmânia!
— Quando te conheci, sabia lá que eras o diabo da Tasmânia!
— Eu tenho as minhas vivências e tu tens a tua.
— Não deixa de ser uma utilização impecável do plural e do singular.
— Tens jeito tu.
— Não. Nenhum. Mas esforço-me muito.
— Nunca deixei de pensar em ti.
— E tu pensaste em mim? Não me esqueceste?
— Não, não te esqueci.
— Achei apenas que nunca mais voltaríamos a encontrar-nos.
Le Sel des Larmes (2020) de Philippe Garrel.
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