Exposição de Paula Rego na associação artística Kestner Gesellschaft em Hanover, na Alemanha, com uma espécie de cenografia do arquitecto Didier Faustino (via Dezeen).
Exposição de Paula Rego na associação artística Kestner Gesellschaft em Hanover, na Alemanha, com uma espécie de cenografia do arquitecto Didier Faustino (via Dezeen).
Kazimir Malevich sentia apenas noite dentro de si quando pintou o Quadrado Preto e criou o Suprematismo com o poeta Vladimir Vladimirovitch Maiakovski, que consistia na supremacia do puro sentimento em detrimento da arte com fins práticos ou estéticos.
Foi um artista prolífico, assinando mais de 4.000 originais, além de ilustrar mais de 40 livros, incluindo Tom Sawyer e Huckleberry Finn, obras hoje proibidas em muitas escolas devido ao totalitarismo cultural que a esquerda quer impôr por onde passa. Rockwell sempre desejou ser um artista, encontrando sucesso desde cedo na revista dos escuteiros e nas capas do The Saturday Evening Post, colaboração que se prolongou por quase 50 anos. O reconhecimento veio muito mais tarde, pois os “verdadeiros artistas” consideravam a sua obra burguesa (a esses nunca faltou hipocrisia) e kitch, retratando uma América idílica e sentimental. Se fosse hoje ainda acrescentariam à lista de vícios, “branca”, “heterossexual” e “religiosa”.
O NPR publicou um artigo fascinante revelando as fotografias por detrás de algumas das famosas pinturas, a propósito de um novo livro, Norman Rockwell: Behind the Camera (Amazon.co.uk), dado à estampa pela Little Brown.
O quadro “A Rapariga Com Um Brinco de Pérola” (Meisje met de parel) pode ser explorado até ao detalhe impossível no site da Hirox.