
Depois do salto (clicar na imagem).
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Na Roménia, Vinklu (via ArchDaily).
Um documentário sobre Joel Salatin, um agricultor que já sigo desde 2008. Realizado por Alec Engerbretson.
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Gostei bastante deste filme e quase que lhe dava mais um bocadinho, mas não gosto quando demasiadas tragédias interferem com a história e de facto, para o fim, sucedem-se as más notícias. É capaz de ser o melhor filme que vi de Petzold, mas não o suficiente para mais meia estrela. Em português “Céu Em Chamas”. Realizado por Christian Petzold.
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Em português “Quando Se Tem 17 Anos”. Realizado por André Téchiné.
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Começo a desconfiar ligeiramente que não gosto dos filmes de André Téchiné… E a Catherine Deneuve, sem qualquer expressão depois de incontáveis plásticas. Ironicamente, o filme acaba com aquela cara, a tentar uma expressão qualquer que não se percebe qual é. Em português “Adeus à Noite”. Realizado por André Téchiné.
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Não sabia que era baseado em algo de Hemingway, mais o seu mundo de caça, touradas, guerra e violência macho que detesto. Em português “As Neves do Kilimanjaro”. Realizado por Henry King e Roy Ward Baker.
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Nunca gostei do Montgomery Clift. Realizado por George Stevens.
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Em português “Doutor Jivago”. Realizado por David Lean.
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Em português “A Torre Sem Sombra”. Realizado por Zhang Lu.
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Em português “A Quimera”. Realizado por Alice Rohrwacher.
☆ ☆ ☆ ½
Em português “O Homem Tranquilo”. Realizado por John Ford.
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Em português “Férias de Casamento”. Realizado por Alexander Korda.
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Foi uma surpresa, ver o detective Sam Spade no Sul de França e a Chiara Mastroianni, sempre óptima. Criado por Tom Fontana e Scott Frank.
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É uma série — baseada numa outra série Belga chamada “Clan” —, suficientemente boa e divertida para eu ignorar a imagem de marca das séries Apple. O tempo anda para a frente e para trás de uma forma bastante genial. Criado por Brett Baer, Dave Finkel e Sharon Horgan.
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Em português “Nas Sombras”. Criado por Lamara Leprêtre-Habib e Pierre Schoeller.
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Não vi este mês e já não me lembro da data, aparentemente esqueci-me de assinalar. Criado por Tony Gilroy.
☆ ☆ ☆ ½
Para Star Wars, estou a gostar mais do que habitualmente. O aspecto anti-herói de Andor, até meio vagabundo, está perfeito. Aliás, todos os actores estão optimamente escolhidos. Claro que ter o droide Kaytoo-Esso dá sempre mais alguns pontos positivos e este, rouba os episódios em que participa. Criado por Tony Gilroy.
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