
— My motherfucker’s so cool, when he goes to bed, sheep count him.
Heist (2001), realizado por David Mamet.
— My motherfucker’s so cool, when he goes to bed, sheep count him.
Heist (2001), realizado por David Mamet.
Em português “A Senhora Ogin”. Realizado por Kinuyo Tanaka.
☆ ☆ ☆ ☆
Que lindo este filme. Em português “O Menino da Ama”. Realizado por Tomotaka Tasaka.
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Em português “Mulheres de Ginza”. Realizado por Kozaburo Yoshimura.
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Há imensos filmes passados nas escolas, com os alunos e professores, ultimamente tenho notado um padrão: costumo gostar, são filmes que me agradam. Em português “A Sala de Professores”. Realizado por Ilker Çatak.
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Bom filme e bom retrato do que é o comunismo, como diz Xu Fugui — “…é bom ser pobre. Não há nada melhor”. Em português “Viver”. Realizado por Zhang Yimou.
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Em português “O Inimigo da Turma”. Realizado por Rok Bicek.
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Em português “A Rainha Africana”. Realizado por John Huston.
☆ ☆ ☆ ☆
Realizado por Alejandro Landes.
☆ ☆ ½
Em inglês “A Simple Life”. Realizado por Ann Hui.
☆ ☆ ☆ ½
De vez em quando tento ver algo de Hollywood e o resultado é cada vez mais o mesmo: não percebo o propósito destes filmes. É tudo super fraco. Em português “Guerra Civil”. Realizado por Alex Garland.
☆ ☆
Em português “Memória”. Realizado por Michel Franco.
☆ ☆ ☆ ☆ ½
Realizado por Cédric Kahn.
☆ ☆ ☆ ½
Em português “Para Sempre Mulher”. Realizado por Kinuyo Tanaka.
☆ ☆ ☆ ☆ ½
Em português “Tempo de Amar”. Realizado por Katell Quillevéré.
☆ ☆ ☆ ☆ ½
Em português “A Filha do Seu Pai”. Realizado por Erwan Le Duc.
☆ ☆ ☆
É fascinante assistir todos os anos a mais uma perspectiva do holocausto, trata-se verdadeiramente de um trabalho que nunca está pronto e lamento imenso que o facto de estar de facto a acontecer um holocausto neste momento, me iniba a paciência para este filme. E como um mal nunca vem só, Benji (Kieran Culkin) é quase decalcado de Roman Roy da série Sucession — um obnóxio sem filtros, entrecortado por um ser encantador e certamente muito sensível, que a cada passo, mais que não ser censurado pelo grupo, é aplaudido (até o guia lhe agradece as críticas, ao que parece foi o único judeu honesto que lhe apareceu nas excursões). Jesse Eisenberg como actor é baço, como realizador, o brilho não é nenhum. A tentativa de descer a profundezas emocionais “muito significativas” falha clamorosamente. A melhor cena do filme é quando no comboio, a primeira classe transtorna Benji (está-se a ver, os judeus em 1940, não viajavam com tal luxo), que resolve ir para a segunda e um dos seus companheiros de infortúnio lhe diz com alguma piada — Também não vai ser lá atrás que vais encontrar grande sofrimento. Em português “A Verdadeira Dor”. Realizado por Jesse Eisenberg.
☆ ½
Em português “O Rio Sagrado”. Realizado por Jean Renoir.
☆ ☆ ☆
Durante quase toda a duração do filme, gostei mais do que a pontuação revela, mas para o final pareceu-me algo absurdo. Em português “A Semente do Figo Sagrado”. Realizado por Mohammad Rasoulof.
☆ ☆ ☆ ½
Em português “As Mulheres da Noite”. Realizado por Kinuyo Tanaka.
☆ ☆ ☆ ☆
Em português “A Lua Ascendeu”. Realizado por Kinuyo Tanaka.
☆ ☆ ☆ ☆
— Is this your place of meditation?
— Meditation is hard work.
The River (1951), realizado por Jean Renoir.
Em português “Avó”. Realizado por Matthew J. Saville.
☆ ☆ ☆ ☆ ½
Em português “A Mulher que Eu Abandonei”. Realizado por Kiriô Urayama.
☆ ☆ ☆ ½
O filme não é mau, mas tem uma espécie de tom didáctico que acaba por maçar. O que é interessante na história, toda ela passada na sala do tribunal, é que o réu acaba naquela situação sendo confessadamente, o amor da vida da autora e, sendo ela, igualmente de forma declarada, o amor da vida dele. Eu antigamente, achava espantoso isso ser insuficiente. Mais central ao argumento, são as versões diametralmente opostas, uma terá de ser evidentemente mentira, mas nenhuma delas será inteiramente verdade. Acaba por ser tudo bastante triste. Em português “Troca de Acusações”. Realizado por Matti Geschonneck.
☆ ☆ ☆ ½
Normalmente consigo perceber se gosto de um filme apenas pelo cartaz — digamos, 80% das vezes. Deste, além de o cartaz me ter chamado a atenção, também gostei do título. Mas desta vez errei, é um filmeco. Quando vi o logo Netflix a aparecer, desconfiei disso e nessa acertei. Em português “A Terra dos Bons Costumes”. Realizado por Nicole Holofcener.
☆ ☆
Pelos vistos, além de um sucker for covers, também sou um sucker for reencontros. A única parte que não gostei foi da recreação do passado, de uma espécie de peça de teatro entre os dois, de resto, pareceu-me muito bom. E também tem o logo Netflix. Realizado por Alex Lehmann.
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Realizado por Lynn Shelton.
☆ ☆ ☆ ☆
O fim chegou demasiado rápido (é uma crítica, não foi bem resolvido), durante toda a duração é um cinco…, filme incrível, acho que foi o melhor que vi este ano no Filmin. Mads Mikkelsen! Em português “A Terra Prometida”. Realizado por Nikolaj Arcel.
☆ ☆ ☆ ☆ ½
Em português “A Incrível Verdade”. Realizado por Hal Hartley.
☆ ☆ ☆ ½
Em português “Stromboli”. Realizado por Roberto Rossellini.
☆ ☆ ☆ ½
Em português “Discussão no Quarto”. Realizado por Jack Clayton.
☆ ☆ ☆ ½
Gostei bastante e podia ter gostado tanto, mas há uma longa sequência em que é tentada uma espécie de comédia e patetice que não levou o filme a lado nenhum — a não ser durar mais do que devia. Mas acabou bem. Realizado por Sean Baker.
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Há algo que me atrai no Japão e penso muitas vezes que se no Ocidente a decadência é a que se sente, num país de valores e tradições muito mais rígidas, a vida ocidentalizada deve ser insuportável para mesmo muita gente. Mas depois também há os que vêem beleza em todo o lado e se contentam com a vida que têm. Em português “Dias Perfeitos”. Realizado por Wim Wenders.
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