Hoje em dia já ninguém lá vai, aquilo está cheio de gente

Artigos da categoria “Cinema e TV

TV em Junho

Publicado em 29/06/2024

Game of Thrones (primeira temporada, 2011)

Em parte a partir dos livros de George R. R. Martin. Criado por David Benioff e D.B. Weiss.
☆ ☆ ☆ ☆

Game of Thrones (segunda temporada, 2012)

Criado por David Benioff e D.B. Weiss.
☆ ☆ ☆ ☆

Game of Thrones (terceira temporada, 2013)

Criado por David Benioff e D.B. Weiss.
☆ ☆ ☆ ☆

Game of Thrones (quarta temporada, 2014)

Criado por David Benioff e D.B. Weiss.
☆ ☆ ☆ ☆

Game of Thrones (quinta temporada, 2015)

Criado por David Benioff e D.B. Weiss.
☆ ☆ ☆ ☆

Game of Thrones (sexta temporada, 2016)

Criado por David Benioff e D.B. Weiss.
☆ ☆ ☆ ☆

Game of Thrones (sétima temporada, 2017)

Criado por David Benioff e D.B. Weiss.
☆ ☆ ☆ ☆

Game of Thrones (oitava temporada, 2019)

A partir de certa altura, acabaram os livros, os argumentistas ficaram sem material e o próprio George R. R. Martin aparentemente deixou de estar envolvido. Toda a gente se queixa que a qualidade decaiu, que é fraco, etc, etc. Mas a verdade é que todo o ambiente e personagens se mantiveram bastante fiéis ao espírito dos livros e das primeiras temporadas — com alguma excepção no sexo sem sentido ou simplesmente depravado, que era metido plano sim, plano não, em todos os episódios. Dito isto, pouco se passa de interesse nesta temporada de encerramento e o que se passa, francamente, podia passar-se em metade do tempo. Criado por David Benioff e D.B. Weiss.
☆ ☆ ☆

Davos 1917 (2023)

Criado por Thomas Hess, Adrian Illien e Michael Sauter.
☆ ☆ ☆ ½

TV em Maio

Publicado em 30/05/2024

Slow Horses (terceira temporada, 2023)

Deve ser a melhor série que vi da Apple, mais um bocadinho e quase que é politicamente incorrecta. O inacreditavelmente magnífico Gary Oldman leva as estrelas todas. Baseado na série de livros “Slough House” de Mick Herron.
☆ ☆ ☆ ☆

Star Trek: The Next Generation (sexta temporada, 1995)

Criado por Gene Roddenberry.
☆ ☆ ☆

Deadwood (primeira temporada, 2004)

Estou a rever para depois acabar com o filme (que depois de visto é uma miséria). Como é que uma das melhores séries de todos os tempos foi cancelada na terceira temporada e ficou tanto tempo sem um final adequado é incompreensível. A maior parte das pessoas não se terá apercebido que os personagens principais tiveram uma existência real, mas dentro da ficção que inevitavelmente é toda a série, Al Swearengen (Ian McShane) ficará para a história da TV como um dos mais complexos canalhas que já existiu. Mas há muitos mais memoráveis, Seth Bullock (Timothy Olyphant) e o seu ar alucinado em momentos de violência, o sebento de mãos suadas E.B. Farnum (William Sanderson) ou o repelente de voz cavernosa Cy Tolliver (Powers Boothe, infelizmente falecido e já sem presença no filme). Criado por David Milch.
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Deadwood (segunda temporada, 2005)

Criado por David Milch.
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Deadwood (terceira temporada, 2006)

Como é possível não terem dado um fim digno a uma série destas… (vi o filme, realizado quase 20 anos depois, que é pouco mais que deplorável). Criado por David Milch.
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Tabula Rasa (2017)

Tem uma ambiência de filme de terror (ou seja para lá do simples suspense e com insinuações sobrenaturais) que detesto. Criado por Veerle Baetense e Malin-Sarah Gozin.
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La Vita Bugiarda Degli Adulti (2017)

A partir do livro de Elena Ferrante “A Vida Mentirosa dos Adultos”. Criado por Edoardo De Angelis.
☆ ☆ ☆ ½

Cinema em Maio

Publicado em 30/05/2024

The Wild One (1953) (47)

Em português “O Selvagem”. Realizado por Laslo Benedek.
☆ ☆ ☆ ½

Deadwood (2019) (48)

Duas estrelas e é por caridade… Os actores são uma sombra deles próprios e em larga medida esqueceram o carácter dos personagens. O politicamente correcto terá feito o resto. Realizado por Daniel Minahan.
☆ ☆

Slow (2023) (49)

Uma estranha proposição… Realizado por Marija Kavtaradze.
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Nu astepta Prea Mult de la Sfârsitul Lumii (2023) (50)

Já tinha visto outro filme do romeno Jude e não tinha gostado. Este leva mais uma estrela por ter algumas piadas que de facto têm piada e, confesso, excelentes momentos de palavrões de todo o tipo (filmados pela “persona online” da personagem principal, aparentemente para o Tik Tok). Tem também uma coisa estranha que é um outro filme inserido através de várias e frequentes sequências, “Angela merge mai departe” (Angela Moves On) de 1982, que mostra uma outra Roménia. A actriz desse filme, muito mais velha, aparece no presente. Tudo somado, com dois filmes num e tudo, é demasiado longo, quase três horas que se notam a passar. Em português “Não Esperes Demasiado do Fim do Mundo”. Realizado por Radu Jude.
☆ ☆ ☆

Made In Paris (1966) (51)

Dentro de uma certa patetice, é bom e Ann Margaret é excelente bailarina. Realizado por Boris Sagal.
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Tabu (2012) (52)

Raramente vejo um filme português porque a maior parte das vezes agradam-me pouco, mas deste gostei, apesar de sofrer de um dos grandes males destas produções: A péssima qualidade sonora, ao ponto de não se perceber uma série de palavras e frases. Não deve ser fácil fazer o som de um filme, ou então, faz parte do estilo cultivado pelo cinema nacional. Realizado por Miguel Gomes.
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