Chronique d’Une Liaison Passagère (2022), realizado por Emmanuel Mouret.
Chronique d’Une Liaison Passagère (2022), realizado por Emmanuel Mouret.
Em português “Minha Linda Lady”. Realizado por George Cukor.
☆ ☆ ☆ ☆ ½
Em português “Ariane”. Realizado por Billy Wilder.
☆ ☆ ☆ ½
Em português “Os Olhos da Noite”. Realizado por Terence Young.
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Em português “A Conspiração do Cairo”. Realizado por Tarik Saleh.
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Em português “Diário de Um Romance Passageiro”. Realizado por Emmanuel Mouret.
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Os permanentes saltos no tempo estão bem feitos, mas não gostei do final e quase não chegava às almejadas (por mim) quatro estrelas. Em português “O Colibri”. Realizado por Francesca Archibugi.
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Criado por Larry David.
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Depois de aparições pontuais, desta vez todo o elenco de Seinfeld participa para a criação de um episódio especial de “reunião” e o que se pode ver é a qualidade estratosférica que de facto foi a série Seinfeld. Mesmo ficcionado, embora nunca demasiado absurdo, ver os bastidores e o trabalho de Jerry Seinfeld e Larry David juntos, tornou esta a melhor temporada. Os primeiros episódios com um Larry ainda mais obnóxio não deixam chegar ao cinco. Criado por Larry David.
☆ ☆ ☆ ☆ ½
Criado por Larry David.
☆ ☆ ☆ ☆
Tem aquele que foi para mim, talvez, o melhor episódio de todos: “The Accidental Text on Purpose”. Larry David não sendo exactamente uma jóia de pessoa, nunca falha a atrair gente bem pior do que ele, designadamente os amigos — a semelhança com Seinfeld não é uma coincidência. Criado por Larry David.
☆ ☆ ☆ ☆ ½
Se mais não bastasse, Larry David mantém um nível inacreditavelmente elevado durante 10 anos de situações… huh… inacreditáveis. O roommate Leon Black, apesar de ser um personagem, tem uma duração demasiado excessiva e devia ter saído quando o resto da família saiu (sétima temporada) ou pouco depois. Numa nota um pouco fora do contexto, ainda não consegui ver Jon Hamm fora do seu papel de Donald Draper de Mad Men, aqui não foi excepção, apesar de Larry David (que na verdade rouba todas as cenas em que participa). Tudo somado, até acho que tem melhorado com o tempo, mas nem tudo — 17 anos depois Larry Davis, Richard Lewis, Ted Danson, todos com mais de 80 anos (Richard Lewis está particularmente afectado pela idade)… Criado por Larry David.
☆ ☆ ☆ ☆ ½
E como me manifestei, esta última temporada (até à data) decaiu bastante, principalmente os primeiros episódios, mesmo muito fracos. Depois melhora e volta a ter situações difíceis de acreditar. O novo Funkhouser (já vinha de trás), supostamente irmão de Marty Funkhouser (Bob Einstein, entretanto falecido), está muito longe de o conseguir substituir e muito mais já não atinge o nível anterior. Criado por Larry David.
☆ ☆ ☆ ½
A Netflix está como a Disney e a AppleTV+, do outro lado do Atlântico a esmagadora maioria é um lixo inenarrável, o que chega de qualidade tem de ser descoberto e escolhido a dedo. A Netflix já admitiu que o objectivo não é qualidade, mas sim minutos acumulados passados em frente ao canal — o negócio desta gente é fazer o mundo inteiro perder tempo. Criado por Steven Knight.
☆
Nesta temporada é introduzido um factor thriller, com uma série de gente a conspirar contra os quatro psicopatas narcisistas. É tudo tão excessivamente decadente que é bem capaz de ter um fundo de verdade, mas não cheguei a gostar realmente. Realizado por Øystein Karlsen.
☆ ☆ ☆ ½
Ora aqui está uma utilização meritória dos flashbacks. Grande papel de Amy Adams. Criado por Marti Noxon.
☆ ☆ ☆ ☆ ½
Sharp Objects (2018), criado por Terence Young.
A tocar Alexandra Stréliski, o álbum Inscape e muito mais, lembro-me de Agnes Obel, Aventine por exemplo, ou The Doors, LA Woman. Esta é das melhores aparelhagens que tenho visto no cinema ou TV… Moon da Simaudio, com gira-discos VPI, colunas Dynaudio… Tudo seguramente perto de 200.000€.