Instalação da artista sul coreana Kimsooja, na Bourse de Commerce em Paris. É necessário utilizar protecções nos sapatos, saias não são recomendadas e saltos altos são proibidos.
Instalação da artista sul coreana Kimsooja, na Bourse de Commerce em Paris. É necessário utilizar protecções nos sapatos, saias não são recomendadas e saltos altos são proibidos.
Fotografias espectaculares, o site dá para passar horas. Também no Instagram.
Em Cahors, França, Antonio Virga Architecte. Via ArchDaily.
Só em condições muito excepcionais o Francês é amável por natureza. A sua amabilidade é sempre estudada, calculada. Se, por exemplo, tem necessidade de ser fantástico, original, algo que fuja ao vulgar, a sua fantasia — a mais estúpida e falha de naturalidade — ajusta-se a certas formas previamente admitidas e de há muito tornadas triviais. O Francês no estado normal é um ser impregnado pelo positivismo mais egoísta, ruim e ordinário. Numa palavra, é o ser mais aborrecido do mundo. A meu ver, só os inexperientes e, em especial, as rapariguinhas russas se deixam cativar pelos franceses. Qualquer pessoa normal percebe instantâneamente esse espírito convencional das formas, admitidas de uma vez para sempre, da amabilidade, de desenvoltura e da jovialidade que exibem nos salões.
—Fiódor Dostoievski, O Jogador, Editorial Verbo
Go now love
Don’t want to talk
Won’t forget what we’re fighting for
Don’t draw new blood
No tug of war
Can’t you see I’m tired of it all
Don’t know why
Could never make it alright
Don’t know why
(…)
Depois do salto (clicar na imagem).