
— You can cut a man dead in 16 words or less.
Oitavo episódio da primeira temporada de Rain Dogs (2023), criado por Cash Carraway. (Em tempos conheci alguém que era capaz de matar um só com a língua portuguesa, em seis palavras ou menos.)

— You can cut a man dead in 16 words or less.
Oitavo episódio da primeira temporada de Rain Dogs (2023), criado por Cash Carraway. (Em tempos conheci alguém que era capaz de matar um só com a língua portuguesa, em seis palavras ou menos.)

— Go home, Duncan. Our time has ended. I look at you and feel nothing but the lingering question of how did I ever want you?
Poor Things (2023) de Yorgos Lanthimos.
Quase não se percebe porque é a segunda parte… Explica a decisão de Laura partir e desaparecer, mas com elementos quase (ou mesmo) de sobrenatural e mistério adicional que pouco ou nada acrescentam ao que foi o primeiro filme, muito melhor do que este. Realizado por Laura Citarella.
☆ ☆ ☆
Anunciado como comédia, drama, romance, é dos poucos onde a comédia faz não só imenso sentido, como me ri bastante. E a homossexualidade agora omnipresente em todos os filmes americanos, pode ter servido para o financiamento, mas faz parte da história de uma forma que raramente se vê. É um magnífico filme, mais um saído da banda desenhada — desta vez do livro homónimo de Adrian Tomine que também assina o argumento. Realizado por Randall Park.
☆ ☆ ☆ ☆ ½
Em português “Folhas Caídas”. Realizado por Aki Kaurismäki.
☆ ☆ ☆ ☆
Realizado por Elena Martín.
☆ ☆ ☆ ☆
Não é todos os dias que vejo um filme suíço… Encontro semelhanças com os filmes austríacos, há algo de malsão nesses países, de profundamente perturbador. Realizado por Carmen Jaquier.
☆ ☆ ☆ ☆
E não é todos os filmes que vejo um filme do Kosovo, falado em albanês, um idioma que concluí nunca ter ouvido antes. E gostei imenso. Em português “Colmeia”. Realizado por Blerta Basholli.
☆ ☆ ☆ ☆ ½
Ah, este sim e para primeiro filme… Mais uma realizadora a seguir. Em português “Vidas Passadas”. Realizado por Celine Song.
☆ ☆ ☆ ☆ ☆
Em português “Os Tempos Que Mudam”. Realizado por André Téchiné.
☆ ☆ ☆
Aquilo que parecia uma boa ideia, tornou-se num exemplo grotesco do que critica ou satiriza, numa espécie de psicologia inversa para totós. Realizado por Cord Jefferson.
☆ ☆
Realizado por Andrew Legge.
☆ ☆ ☆
Um filme feito de desconforto, do primeiro ao último minuto. Também inclui uma das piores cenas de sexo que me lembro de ter visto. Realizado por Todd Haynes.
☆ ☆ ☆ ☆
Em português “A Zona de Interesse”. Realizado por Jonathan Glazer.
☆ ☆ ☆
Por fim, não é todos os dias que vejo um filme da Tunísia. Um dia de trabalho, debaixo das figueiras, a apanhar figos, dito assim não parece nada de especial. Mais meia estrela pelo final. Em português “Debaixo das Figueiras”. Realizado por Erige Sehiri.
☆ ☆ ☆ ☆ ½

— Uma mulher?

— Deve estar desesperada.
Kuolleet Lehdet (2023), realizado por Aki Kaurismäki.
Em português “Um Amor na Escócia”. Realizado por Bouli Lanners.
☆ ☆ ☆ ☆
Dou 1,5 só para assinalar que este lixómetro nem a duas estrelas chega e adoro o título em português que por um lado não quer dizer nada e por outro revelaria parte da história (se existisse). Em português “Sete Estranhos no El Royale”. Realizado por Drew Goddard.
☆ ½
Em português “Broker – Intermediários”. Realizado por Hirokazu Kore-eda.
☆ ☆ ☆ ☆ ½
Em português “Caçadores de Recompensas”. Realizado por Walter Hill.
☆ ☆ ☆
A protagonista principal tem algo de obnóxio que não deixa lugar para grande empatia pelo facto de ter sido adoptada por um casal francês e andar à procura dos seus pais biológicos na Coreia-do-Sul. Acabei por ter dificuldades em perceber se era só o papel ou se também a actriz (Park Ji-min)… A certa altura a sua amiga coreana tem de lhe dizer o que já toda a gente tinha visto — És uma pessoa muito triste. Em português “Regresso a Seul”. Realizado por Davy Chou.
☆ ☆ ☆ ☆
Demorou até meio do filme para arranjar um argumento e um guião. Em português “Querido Diário”. Realizado por Nanni Moretti.
☆ ☆ ☆ ½
Em português “Quarto 212”. Realizado por Christophe Honoré.
☆ ☆ ☆ ½
A partir de certa altura tornou-se completamente inverosímil, para não dizer uma patetice. Uma canalha tão grande que nem da máfia russa tem medo? De resto, não tenho dúvidas que é mais uma realidade e conquista do mundo moderno, gente a explorar velhos que não têm quem cuide deles ou para onde ir, ou como este filme implica, que até têm mas o estado e o seu sistema é que sabem o que é bom para eles. Tudo pelo bem deles. Em português “Tudo Pelo Vosso Bem”. Realizado por J Blakeson.
☆ ☆ ☆ ½
Em português “Só ao Meu Desejo”. Realizado por Lucie Borleteau.
☆ ☆ ☆ ½
Em português “Cão Danado”. Realizado por Jean-Baptiste Durand.
☆ ☆ ☆ ☆
Estes três filmes fazem parte de uma coisa chamada “My French Film Festival” do Filmin e não ia eu inventar este título em inglês para a promoção da cultura francesa. O Filmin parece que vive do dinheiro dos contribuintes europeus e o melhor que conseguem são estes filmes franceses com legendas em brasileiro. Depois do chamado “acordo ortográfico”, toda a gente tem a perfeita noção do que vale a nossa língua, incluindo a esmagadora maioria que se está a borrifar e foi a correr adoptar a enormidade. Que a decadência europeia e portuguesa é imparável, não há a mais pequena dúvida, escusava era de ser tão rápida. Realizado por Jeanne Aslan e Paul Saintillan.
☆ ☆ ☆ ☆ ½
Em português “Aos Nossos Amores”. Realizado por Maurice Pialat.
☆ ☆ ☆ ☆
Em português “Vida Íntima de Um Casal” (já não se dão títulos em português como antigamente, aliás, já não se faz nada em português como antigamente). Realizado por Maurice Pialat.
☆ ☆ ☆ ½
Em português “Quando o Amor Acaba”. Realizado por Maurice Pialat.
☆ ☆ ☆ ☆
Realizado por Maurice Pialat.
☆ ☆ ☆ ☆
Em português “Primeiro Passa no Exame”. Realizado por Maurice Pialat.
☆ ☆ ☆ ☆
Realizado por Maurice Pialat.
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Em português “Coisas de Homens”. Realizado por Lucas Belvaux.
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1972, 1974, 1978, 1980, 1983, 1991, 1993, 2018, 2019, 2020, 2021, 2022, 2023, bouli lanners, christophe honoré, cinema 2024, davy chou, drew goddard, hirokazu kore-eda, j blakeson, jean-baptiste durand, jeanne aslan, lucas belvaux, lucie borleteau, maurice pialat, nanni moretti, paul saintillan, walter hill