Yeon-ae-dam (2016) (61)

Em inglês “Our Love Story”. Realizado por Hyun-ju Lee.
☆ ☆ ☆

La Prima Notte di Quiete (1972) (62)

Em português “Outono Escaldante”. Realizado por Valerio Zurlini.
☆ ☆ ☆ ☆ ½

La Ragazza Con la Valigia (1961) (63)

Em português “A Rapariga da Mala”. Realizado por Valerio Zurlini.
☆ ☆ ☆ ☆ ☆

The Nest (2020) (64)

É um filme peculiar no seu ambiente permanentemente acastanhado, uma atmosfera de filme de terror num drama familiar do qual não se consegue tirar os olhos. Em português “O Ninho”. Realizado por Sean Durkin.
☆ ☆ ☆ ☆

Pig (2021) (65)

Outro filme peculiar… Já não via o Nicolas Cage num bom papel desde o século passado e mesmo assim, nem me lembro em que filme. Sei que revi o “Wild At Heart” há poucos anos e não gostei mesmo nada… nem da fabulosa Laura Dern. Este quase que chegava a ser um bom filme, mas não é. E o Nicolas Cage… muito intenso de facto, mas sem qualquer carisma. É uma intensidade teatral no mau sentido, não é propriamente um actor brilhante. Realizado por Michael Sarnoski.
☆ ☆ ☆ ½

Le Sel des Larmes (2020) (66)

Em português “O Sal das Lágrimas”. Realizado por Philippe Garrel.
☆ ☆ ☆ ☆

Much Loved (2015) (67)

Em português “Muito Amadas”. Realizado por Nabil Ayouch.
☆ ☆ ☆ ½

The Trip to Greece (2020) (68)

É o quarto filme desta espécie de série e apesar de ter alguns bons momentos entre os habituais Steve Coogan e Rob Brydon (que fazem deles próprios e têm piada), não deixa de ser mais do mesmo. Em português “Viagem à Grécia”. Realizado por Michael Winterbottom.
☆ ☆ ☆

Diana (2018) (69)

Realizado por Alejo Moreno.
☆ ☆ ☆ ½

I Vitelloni (1953) (70)

Realizado por Federico Fellini.
☆ ☆ ☆

The Servant (1963) (71)

Realizado por Joseph Losey.
☆ ☆ ☆

The Stranger (1946) (70)

Realizado por Orson Welles.
☆ ☆

Dune (2021) (71)

Há muito tempo que não via um filme de ficção científica realmente bom, se calhar os últimos foram Arrival (2016) ou Bladerunner 2049 (2017) do mesmo Denis Villeneuve, uma excelente escolha para Dune. Tem sido tudo derivativo, sem ideias e no caso de misérias como Star Wars, constantemente a auto-imitar-se e francamente mau. Nem na banda sonora há o que quer que seja realmente novo, é como se não existisse música a ser feita hoje — aliás nos fraquíssimos trailers que antecederam o filme, lá vieram os Jefferson Airplane e o pobre mais que cansado White Rabbit (de 1967) e Skeeter Davis com The End of the World (de 1962), não se sai disto. Ou melhor, sai, neste filme, que tem um design sonoro verdadeiramente espantoso, se bem que excessivamente alto na sala Imax. Das poucas coisas que não gostei foi do actor Dave Bautista, que está a cara chapada de Drax de Guardians of the Galaxy (2014); as referências à tourada, que francamente acho de um mau gosto incompreensível; as naves tipo libelinha estão óptimas mas foram pedi-las emprestadas ao génio da animação japonês Hayao Miyazaki. Está tudo muito bem feito, todo o cenário, as naves, os fatos, os actores muito bem escolhidos, designadamente Timothée Chalamet sobre o qual tinha as mais persistentes dúvidas. Belíssimo filme, entretenimento de muito alto nível. Realizado por Denis Villeneuve.
☆ ☆ ☆ ☆ ½