
— I’ll see you tomorrow.

— Today.
— What?
— Today is tomorrow, cousin.
The Bear (quarta temporada, 2025), criado por Christopher Storer.

— I’ll see you tomorrow.

— Today.
— What?
— Today is tomorrow, cousin.
The Bear (quarta temporada, 2025), criado por Christopher Storer.
Torna-se maçador, porque apesar de mostrar um processo por dentro, acaba por ser de três perspectivas diferentes, repetindo três vezes o mesmo evento. Uma coisa retratou bem, a completa falta de preparação do exército americano e a sobrevalorização dos seus “meios” — que ouvimos (quem ouve) todos os dias nas televisões por parte dos propagandistas de serviço. Em português “Prestes a Explodir”. Realizado por Kathryn Bigelow.
☆ ☆
Em português “Crepúsculo dos Deuses”. Realizado por Billy Wilder.
☆ ☆ ☆ ☆
O cinema iraniano é simplesmente bom. Este filme podia ser muito melhor, se não fosse o final demasiado tétrico, porque a história e o drama aguentavam bem inúmeros finais alternativos. Mas os realizadores, optaram pelo dramalhão um pouco fora da escala. Em português “O Meu Bolo Favorito”. Realizado por Maryam Moghadam e Behtash Sanaeeha.
☆ ☆ ☆ ½
Em português “À Chegada”. Realizado por Alejandro Rojas e Juan Sebastián Vasquez.
☆ ☆ ☆ ☆
Em português “Tudo o Que Imaginamos Como Luz”. Realizado por Payal Kapadia.
☆ ☆ ☆ ☆
Gostei muito de rever ao fim de 11 anos. Está tudo muito bem feito, a ciência ou pseudo-ciência é sólida, os robots conseguem ter piada sem nunca serem estúpidos, o argumento, a realização, os actores…, é muito bom filme. Realizado por Christopher Nolan.
☆ ☆ ☆ ☆ ½

— What happened?
— You did.
Sunset Blvd. (1950), realizado por Billy Wilder.

Em português “A Festa de Babette”. Realizado por Gabriel Axel.
☆ ☆ ☆ ☆
Já não me lembrava de ver personagens tão superficiais num filme e tão fracos diálogos, mas em vários momentos pareceu que iria ser muito melhor. Em português “O Meu Amor Que Não Conheço”. Realizado por Fernando Trueba.
☆ ☆ ½
Gosto bastante destes reencontros e este filme é bastante realista nesse aspecto, na vida real quase nada de bom sai de se rever pessoas do nosso passado. Tem cenas de uma seca quase insuportável, a dos imitadores de pássaros no casamento não lembra ao diabo, mas mesmo assim gostei. Achei o final particularmente bom. Em português “A Vida Entre Nós”. Realizado por Stéphane Brizé.
☆ ☆ ☆ ☆
Em português “O Passado Não Perdoa”. Realizado por John Huston.
☆ ☆ ☆ ☆
Praticamente todos os filmes baseados em peças de Tennessee Williams são bons e neste, Coppola também participa no argumento. Em português “A Flor à Beira do Pântano”. Realizado por Sydney Pollack.
☆ ☆ ☆ ☆
Em português “Fumo de Verão”. Realizado por Peter Glenville.
☆ ☆ ☆ ½
Em português “Corações na Penumbra”. Realizado por Richard Brooks.
☆ ☆ ☆ ☆
Em português “Milionários de Filadélfia”. Realizado por Vincent Sherman.
☆ ☆ ☆ ☆ ½
Em português “Almas em Fúria”. Realizado por Anthony Mann.
☆ ☆ ☆ ☆
Insuportável o Warren Beatty a fazer de italiano, com um sotaque macarrónico, mas a escrita de Tennessee Williams é irresistível. Em português “A Primavera em Roma de Mrs. Stone”. Realizado por José Quintero.
☆ ☆ ☆ ☆
Em português “As Vinhas da Ira”. Realizado por John Ford.
☆ ☆ ☆ ☆
Realizado por John Schlesinger.
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