

Connection is not a transaction. It’s not a deal you make. It’s a vibrational field we can tap into on a daily basis in the most mundane of circumstances (…).
—Esther Perel
Em português “A Festa de Babette”. Realizado por Gabriel Axel.
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Já não me lembrava de ver personagens tão superficiais num filme e tão fracos diálogos, mas em vários momentos pareceu que iria ser muito melhor. Em português “O Meu Amor Que Não Conheço”. Realizado por Fernando Trueba.
☆ ☆ ½
Gosto bastante destes reencontros e este filme é bastante realista nesse aspecto, na vida real quase nada de bom sai de se rever pessoas do nosso passado. Tem cenas de uma seca quase insuportável, a dos imitadores de pássaros no casamento não lembra ao diabo, mas mesmo assim gostei. Achei o final particularmente bom. Em português “A Vida Entre Nós”. Realizado por Stéphane Brizé.
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Em português “O Passado Não Perdoa”. Realizado por John Huston.
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Praticamente todos os filmes baseados em peças de Tennessee Williams são bons e neste, Coppola também participa no argumento. Em português “A Flor à Beira do Pântano”. Realizado por Sydney Pollack.
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Em português “Fumo de Verão”. Realizado por Peter Glenville.
☆ ☆ ☆ ½
Em português “Corações na Penumbra”. Realizado por Richard Brooks.
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Em português “Milionários de Filadélfia”. Realizado por Vincent Sherman.
☆ ☆ ☆ ☆ ½
Em português “Almas em Fúria”. Realizado por Anthony Mann.
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Insuportável o Warren Beatty a fazer de italiano, com um sotaque macarrónico, mas a escrita de Tennessee Williams é irresistível. Em português “A Primavera em Roma de Mrs. Stone”. Realizado por José Quintero.
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Em português “As Vinhas da Ira”. Realizado por John Ford.
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Realizado por John Schlesinger.
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São só quatro episódios e francamente podia ser metade… No último tem uma cena “anti-emigrantes” (porque o marido da protagonista é chinês) saída do nada que hoje em dia, num país como o Reino Unido, só se pode entender como uma encomenda, porque em todo o contexto da série é inexplicável. Em português “Contra a Lei”. Realizado por Erik Richter Strand.
☆ ☆ ☆ ½
Em português “A Grande Barraca” (a sério). Criado por Connie Booth e John Cleese.
☆ ☆ ☆ ½
Em português “A Grande Barraca”. Criado por Connie Booth e John Cleese.
☆ ☆ ☆ ½
Claro que depois de Downtow Abbey, tem algo de “já visto”, mas mesmo assim entretem bem e sobretudo, tem personagens muito bem escritos. Criado por Julian Fellowes.
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Criado por Julian Fellowes.
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Criado por Julian Fellowes.
☆ ☆ ☆ ½
Criado por Lucia Aniello, Paul W. Downs e Jen Statsky.
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Extraordinário relógio que funciona como uma peça de arte, da empresa alemã Qlocktwo. E não só, o quadro com as fases da Lua é surreal.