

Como a América mudou… Realizado por Henry Levin.
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Não acho que seja um filme muito bom, mas conta uma pequena parte da história dos jogos de computador e patetice à parte, sempre crescendo com um terceiro acto já no reino do absurdo, leva mais uma estrela pelos 8 bits. Realizado por Jon S. Baird.
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Acabei por gostar, mas não envelheceu assim tão bem como querem fazer crer… Em português “Sangue Por Sangue”. Realizado por Joel Coen e Ethan Coen.
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Laura, uma finlandesa a viver na Rússia, resolve fazer a longa viagem de Moscovo a Murmansk (já no círculo polar) para ver os petróglifos (desenhos nas pedras). A namorada não vai por algum motivo, solitária, no comboio vai no compartimento número 6, onde conhece um mineiro russo algo instável, mas com quem acaba por estabelecer uma ligação muito forte. Em português “Compartimento Nº. 6”. Realizado por Juho Kuosmanen.
☆ ☆ ☆ ☆ ½
Quatro amigas viajam até à Roménia antes do casamento de Jeanne (Noémie Merlant), onde devido a circunstâncias infelizes conhecem o cigano Nino e a sua família, o que dará origem a um Verão inesquecível. Em português “Mi Iubita, Meu Amor”. Realizado por Noémie Merlant.
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Em português “Os Passageiros da Noite”. Realizado por Mikhaël Hers.
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Filme incrível, com cinco miúdas magníficas, sendo a mais nova, a verdadeiramente espectacular Lale (Günes Sensoy, que em seu nome tem apenas mais duas séries de TV e uma curta). A sinopse diz que é a versão turca de “As Virgens Suicidas” de Sofia Coppola, mas eu nunca faria essa ligação como “versão”, é um filme completamente diferente. A banda sonora que também me pareceu extremamente boa, verifiquei no fim que é de Warren Ellis. Realizado por Deniz Gamze Ergüven.
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— O que é isto?
— É um monte disto!
Mustang (2015), realizado por Deniz Gamze Ergüven.
Em português “Maldita Mulher”. Realizado por John Cromwell.
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Em português “O Crime Não Compensa”. Realizado por Nicholas Ray.
☆ ☆ ☆ ½
Uma espécie de homenagem aos colaboradores afegãos, que depois de ajudarem os americanos durante 20 anos, foram ignobilmente traídos e deixados para trás na vigencia de sleepy Joe, certamente um dos piores presidentes norte-americanos de sempre. É difícil imaginar algo mais indigno do que a retirada do Afeganistão, até os cães deixaram para trás. Realizado por Guy Ritchie.
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Em português “A Noite dos Generais”. Realizado por Anatole Litvak.
☆ ☆ ☆ ½
Em português “Água Quente Sob Uma Ponte Vermelha”. Realizado por Shohei Imamura.
☆ ☆ ☆ ½
Se gostasse de musicais e sem homossexualidade que nada acrescenta (pelo contrário), ainda teria gostado mais. Em português “As Canções de Amor”. Realizado por Christophe Honoré.
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Em português “A Fuga do Capitão Volkonogov”. Realizado por Natasha Merkulova e Aleksey Chupov.
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Só posso dizer que, por vários motivos, estava à espera de ter gostado. Em português “O Que Vemos Quando Olhamos Para o Céu”. Realizado por Aleksandre Koberidze.
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Faz parte de um conjunto de filmes que quero rever e que de alguma forma marcaram épocas da minha vida, uma em particular — quando os vi, não o que lá é retratado —, ter ido ao cinema, ter podido falar do que se viu, por vezes animadamente, noites que me pareceram bem passadas… Filmes que gostei imenso e que revendo tenho a certeza que descubro mais detalhes e pormenores que me terão escapado a primeira vez. Deste gosto mesmo muito e gostei de rever. Realizado por Mia Hansen-Løve.
☆ ☆ ☆ ☆ ½
Muito atempado, agora que estamos mais próximos de uma guerra nuclear do que no tempo da guerra fria. A maior parte das pessoas não se apercebe disso e muito menos onde está o inimigo. Mas como filme, meh. Realizado por Christopher Nolan.
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São ideias saídas directamente do inferno. Realizado por Yorgos Lanthimos.
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Realizado por Mario Martone.
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Em português “Feliz Como Lázaro”. Realizado por Alice Rohrwacher.
☆ ☆ ☆ ½
O prazer esteve todo na luz e na composição, nesse aspecto é uma obra prima extraordinária, é um patamar que muitos poucos terão atingido. Do resto não gostei o suficiente com muita pena minha. Realizado por Andrei Tarkovsky.
☆ ☆ ☆ ½
Há um diálogo — do qual destaquei umas poucas frases — entre Jiggs (Kirk Douglas) e Eleanor (Ava Gardner) extraordinário de tão bem escrito. Já não se escreve assim — como dizia Orwell, a destruição da língua é uma coisa muito bonita e tem sido. E estrelas como Ava gardner ou Kirk Douglas, pura e simplesmente não tiveram sucessão. Hollywood é hoje um antro muito mal frequentado. Em português “Sete Dias em Maio”. Realizado por John Frankenheimer.
☆ ☆ ☆ ☆ ½
Em português “Veneno dos Trópicos”. Realizado por Robert Z. Leonard e Vincente Minnelli.
☆ ☆ ☆ ☆ ½
Em português “A Condessa Descalça”. Realizado por Joseph L. Mankiewicz.
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Em português “Mundos Opostos”. Realizado por Mervyn LeRoy.
☆ ☆ ☆ ☆ ½
Em português “Lua de Papel”. Realizado por Peter Bogdanovich.
☆ ☆ ☆ ½
Em português “Romance em Nova Iorque”. Realizado por Peter Bogdanovich.
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Em português “O Ídolo Caído”. Realizado por Carol Reed.
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Em português “À Queima Roupa”. Realizado por John Boorman.
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Já não me lembrava de ver uma actriz tão fraca como Iman (a do David Bowie) e o filme é só marginalmente melhor… Graham Greene merecia bem mais. Em português “O Factor Humano”. Realizado por Otto Preminger.
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Realizado por Jacques Audiard.
☆ ☆ ☆ ☆ ½
Em inglês “Blind Love”. Realizado por Daisuke Gotô.
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1948, 1949, 1954, 1964, 1967, 1971, 1973, 1979, 1983, 2005, 2015, 2018, 2022, alice rohrwacher, andrei tarkovsky, carol reed, daisuke gotô, jacques audiard, john boorman, john frankenheimer, joseph l. mankiewicz, mario martone, mervyn leroy, otto preminger, peter bogdanovich, robert z. leonard, vincente minnelli