
Depois do salto (clicar na imagem).
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Em português “All That Jazz – O Espectáculo Vai Começar”. Realizado por Bob Fosse.
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Gostei bastante, menos do final. Realizado por Rebecca Lenkiewicz.
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Também conhecido como “The Destructors”. Em português, um daqueles títulos espectaculares, “Para Que Servem os Amigos?”. Realizado por Robert Parrish.
☆ ☆ ☆ ½
Mais um filme magnífico de Nuri Bilge Ceylan (tenho e rever os que já vi, são todos óptimos). E mais um filme — de uma longa lista —, com professores, a escola e a sala de aula. É aparentemente um tema muito interessante com pessoas muito interessantes, embora na vida real, com poucas excepções, não noto que os professores sejam pessoas assim tão interessantes. Em português “As Ervas Secas”. Realizado por Nuri Bilge Ceylan.
☆ ☆ ☆ ☆ ½
O meu critério foi o título e o ser relativamente pequeno, mas fraquinho, três por caridade e por ser um filme da República Dominicana (acho que nunca tinha visto nenhum). Realizado por Geoffrey Cowper.
☆ ☆ ☆
Uma curta, que é algo raríssimo ver, esta tem um Oscar. Realizado por Luke Matheny.
☆ ☆ ☆
Dá umas boas voltas e incute dúvidas subtis, gostei desses detalhes, é um bom filme. Em português “Quando Chega o Outono”. Realizado por François Ozon.
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Filme australiano, gostei bastante, embora os pais me parecessem algo exagerados — mas o pior, é que há pais que são mesmo assim. Realizado por Nadi Sha.
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No Canadá, Atelier Carle.
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Foi uma surpresa, ver o detective Sam Spade no Sul de França e a Chiara Mastroianni, sempre óptima. Criado por Tom Fontana e Scott Frank.
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É uma série — baseada numa outra série Belga chamada “Clan” —, suficientemente boa e divertida para eu ignorar a imagem de marca das séries Apple. O tempo anda para a frente e para trás de uma forma bastante genial. Criado por Brett Baer, Dave Finkel e Sharon Horgan.
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Em português “Nas Sombras”. Criado por Lamara Leprêtre-Habib e Pierre Schoeller.
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Não vi este mês e já não me lembro da data, aparentemente esqueci-me de assinalar. Criado por Tony Gilroy.
☆ ☆ ☆ ½
Para Star Wars, estou a gostar mais do que habitualmente. O aspecto anti-herói de Andor, até meio vagabundo, está perfeito. Aliás, todos os actores estão optimamente escolhidos. Claro que ter o droide Kaytoo-Esso dá sempre mais alguns pontos positivos e este, rouba os episódios em que participa. Criado por Tony Gilroy.
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