Hoje em dia já ninguém lá vai, aquilo está cheio de gente

Artigos etiquetados “1955

Cinema em Fevereiro

Publicado em 28/02/2025

Ogin-sama (1962) (12)

Em português “A Senhora Ogin”. Realizado por Kinuyo Tanaka.
☆ ☆ ☆ ☆

Jochûkko (1955) (13)

Que lindo este filme. Em português “O Menino da Ama”. Realizado por Tomotaka Tasaka.
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Onna bakari no yoru (1961) (14)

Em português “Mulheres de Ginza”. Realizado por Kozaburo Yoshimura.
☆ ☆ ☆ ☆

Das Lehrerzimmer (2023) (15)

Há imensos filmes passados nas escolas, com os alunos e professores, ultimamente tenho notado um padrão: costumo gostar, são filmes que me agradam. Em português “A Sala de Professores”. Realizado por Ilker Çatak.
☆ ☆ ☆ ☆

Huo zhe (1994) (16)

Bom filme e bom retrato do que é o comunismo, como diz Xu Fugui — “…é bom ser pobre. Não há nada melhor”. Em português “Viver”. Realizado por Zhang Yimou.
☆ ☆ ☆ ☆

Razredni Sovraznik (2013) (17)

Em português “O Inimigo da Turma”. Realizado por Rok Bicek.
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The African Queen (1951) (18)

Em português “A Rainha Africana”. Realizado por John Huston.
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Monos (2019) (19)

Realizado por Alejandro Landes.
☆ ☆ ½

Tou Ze (2011) (20)

Em inglês “A Simple Life”. Realizado por Ann Hui.
☆ ☆ ☆ ½

Cinema em Janeiro

Publicado em 31/01/2025

Civil War (2024) (1)

De vez em quando tento ver algo de Hollywood e o resultado é cada vez mais o mesmo: não percebo o propósito destes filmes. É tudo super fraco. Em português “Guerra Civil”. Realizado por Alex Garland.
☆ ☆

Memory (2023) (2)

Em português “Memória”. Realizado por Michel Franco.
☆ ☆ ☆ ☆ ½

Making Off… (2023) (3)

Realizado por Cédric Kahn.
☆ ☆ ☆ ½

Chibusa yo eien nare (1955) (4)

Em português “Para Sempre Mulher”. Realizado por Kinuyo Tanaka.
☆ ☆ ☆ ☆ ½

Le Temps d’Aimer (2023) (5)

Em português “Tempo de Amar”. Realizado por Katell Quillevéré.
☆ ☆ ☆ ☆ ½

La Fille de Son Père (2023) (6)

Em português “A Filha do Seu Pai”. Realizado por Erwan Le Duc.
☆ ☆ ☆

A Real Pain (2024) (7)

É fascinante assistir todos os anos a mais uma perspectiva do holocausto, trata-se verdadeiramente de um trabalho que nunca está pronto e lamento imenso que o facto de estar de facto a acontecer um holocausto neste momento, me iniba a paciência para este filme. E como um mal nunca vem só, Benji (Kieran Culkin) é quase decalcado de Roman Roy da série Sucession — um obnóxio sem filtros, entrecortado por um ser encantador e certamente muito sensível, que a cada passo, mais que não ser censurado pelo grupo, é aplaudido (até o guia lhe agradece as críticas, ao que parece foi o único judeu honesto que lhe apareceu nas excursões). Jesse Eisenberg como actor é baço, como realizador, o brilho não é nenhum. A tentativa de descer a profundezas emocionais “muito significativas” falha clamorosamente. A melhor cena do filme é quando no comboio, a primeira classe transtorna Benji (está-se a ver, os judeus em 1940, não viajavam com tal luxo), que resolve ir para a segunda e um dos seus companheiros de infortúnio lhe diz com alguma piada — Também não vai ser lá atrás que vais encontrar grande sofrimento. Em português “A Verdadeira Dor”. Realizado por Jesse Eisenberg.
☆ ½

The River (1951) (8)

Em português “O Rio Sagrado”. Realizado por Jean Renoir.
☆ ☆ ☆

Dâne-ye anjîr-e ma’âbed (2024) (9)

Durante quase toda a duração do filme, gostei mais do que a pontuação revela, mas para o final pareceu-me algo absurdo. Em português “A Semente do Figo Sagrado”. Realizado por Mohammad Rasoulof.
☆ ☆ ☆ ½

Yoru no Onnatachi (1948) (10)

Em português “As Mulheres da Noite”. Realizado por Kinuyo Tanaka.
☆ ☆ ☆ ☆

Tsuki wa noborinu (1955) (11)

Em português “A Lua Ascendeu”. Realizado por Kinuyo Tanaka.
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Cinema em Agosto

Publicado em 31/08/2024

Plein Soleil (1960) (72)

Em português “À Luz do Sol”. Realizado por René Clément.
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Desert Fury (1947) (73)

Em português “A Filha do Pecado”. Realizado por Lewis Allen.
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Female on the Beach (1955) (74)

Em português “A Casa da Praia”. Realizado por Joseph Pevney.
☆ ☆ ☆ ½

His Kind of Woman (1951) (75)

Em português “Redenção”. Realizado por John Farrow e Richard Fleischer.
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Dangerous Crossing (1953) (76)

Em português “Camarote B-18”. Realizado por Joseph M. Newman.
☆ ☆ ☆ ☆ ½

The Last of Sheila (1973) (77)

Em português “A Charada da Morte”. Realizado por Herbert Ross.
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À Bout de Souffle (1960) (78)

Dizem que é o primeiro filme da Nouvelle Vague, mas o primeiro foi anos antes com Le Beau Serge (1958) de Claude Chabrol. Truffaut vai mais atrás, ao filme americano Little Fugitive (1953) realizado por Ruth Orkin, Ray Ashley e Morris Engel, como sendo o responsável pela nova vaga francesa. Apesar de ser um filme importante e de culto para muito boa gente, para mim, não chega às quatro estrelas. Em português “O Acossado”. Realizado por Jean-Luc Godard.
☆ ☆ ☆ ½

Brighton Rock (1948) (79)

Em português “Morte em Brighton”. Realizado por John Boulting.
☆ ☆ ½

Kansas City Confidential (1952) (80)

Em português “O Segredo dos Quatro”. Realizado por Phil Karlson.
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Adam (2019) (81)

Realizado por Maryam Touzani.
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Ohayô (1959) (82)

A tradução apresentada pelo Filmin, mais uma vez, parece ser do mais básico que pode existir — entreguem isso à “inteligência artificial”, ficaria infinitamente melhor. Talvez por isso, gostei menos do que previsto. Em português “Bom Dia”. Realizado por Yasujirô Ozu.
☆ ☆ ☆ ½

The Notebook (2004) (83)

Em português “O Diário da Nossa Paixão”. Realizado por Nick Cassavetes.
☆ ☆ ☆ ½

Mikey and Nicky (1976) (84)

Em português “Jogo Mortal”. Realizado por Elaine May.
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Yu Jian Ni (2022) (85)

Este filme apesar de ter ecos do cinema americano, acaba por ser diferente do habitual. Se fosse mais uma comédia romântica de Hollywood, levava uma estrela. Mas, gostei de ver a China de hoje, além de ter alguns muito bons momentos. E acaba de uma forma que um filme americano habitualmente evita. Em inglês “Almost Love”. Realizado por Luo Luo.
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