
— I have a long list of dislikes. It’s getting longer.
Female on the Beach (1955) de Joseph Pevney.
— I have a long list of dislikes. It’s getting longer.
Female on the Beach (1955) de Joseph Pevney.
É uma história que acontece todos os dias, está a acontecer neste momento, uma “primeira vez” memorável, com o indivíduo mais imprestável que aparece à frente. Para filme, é pouco, mas o Reino Unido, entre a emigração e nativos deste calibre, tem o futuro assegurado e é brilhante. Em português “How to Have Sex – A Primeira Vez”. Realizado por Molly Manning Walker.
☆ ☆ ☆
Costumo gostar imenso de “film noir”, mas este parece-me bastante fraco. Em português “Rajada de Morte”. Realizado por Joseph H. Lewis.
☆ ☆ ☆
Além de Paul Newman, tem a fenomenal Pam Grier num papel super secundário. Realizado por Daniel Petrie.
☆ ☆ ☆ ½
Em português “A Última Noite em Milão”. Realizado por Andrea Di Stefano.
☆ ☆ ☆ ½
Em português “Paixões Que Escaldam”. Realizado por Martin Ritt.
☆ ☆ ☆ ☆
Em português “Gata em Telhado de Zinco Quente”. Realizado por Richard Brooks.
☆ ☆ ☆ ☆
Em português “Kitoboy – O Salto do Baleeiro”. Realizado por Philipp Yuryev.
☆ ☆ ☆ ½
Em português “A Noite do Dia 12”. Realizado por Dominik Moll.
☆ ☆ ☆ ½
Filme extraordinário que certamente irá despertar sentimentos e opiniões contraditórias, designadamente a minha, em contradição com quem defende a invasão da Europa por migrantes de todo o lado e anda sempre em luta, contra tudo o que é europeu e civilizacionalmente nosso — e o que é nosso é praticamente desde a roda (passe o exagero) aos medicamentos modernos. Quem quer lutar, tem neste filme muitas sugestões para a luta, em África, designadamente as razões que fazem as pessoas querer sair de lá, dos lugares onde nasceram, onde têm as suas raízes, família e tudo o que conhecem. E se não gostarem, podem ainda lutar contra os traficantes de seres humanos, a corrupção omnipresente, os esclavagistas (literalmente, há mais hoje do que no “tempo da escravatura”), a tortura, a violência sem quartel, a discriminação, o racismo, a falta de cuidados de saúde… Enfim, não falta luta. Mas as “causas” na Europa e no Ocidente em geral, não comportam qualquer risco, portanto lutam de forma empaticamente suicida, pela destruição das nossas instituições — que demoraram séculos a construir — e que em última análise é aquilo que atrai os migrantes — se a Europa fosse o far west, sem rei nem roque, se calhar não vinham. A banda sonora, com música da zona do Senegal e do Mali, é outro triunfo. É um filme que vale a pena ver. Em português “Eu Capitão”. Realizado por Matteo Garrone.
☆ ☆ ☆ ☆ ½
— You should be jumping for joy.
— I’m jumping.
Guys and Dolls (1955), realizado por Joseph L. Mankiewicz.
— And female psychology explains why certain girls do certain kinds of things.
Guys and Dolls (1955), realizado por Joseph L. Mankiewicz.
A menina é deslumbrante no melhor sentido possível. O título original em gaélico é “An Cailín Ciúin”. Em português “The Quiet Girl – A Menina Silenciosa”. Realizado por Colm Bairéad.
☆ ☆ ☆ ☆ ☆
Resolvi rever na versão a preto e branco e gostei um bocadinho menos do que há quatro anos. Em português “Parasitas”. Realizado por Bong Joon Ho.
☆ ☆ ☆ ☆
Em português “A Irmandade da Sauna”. Realizado por Anna Hints.
☆ ☆ ½
Em português “Eles e Elas”. Realizado por Joseph L. Mankiewicz.
☆ ☆ ☆ ☆