
— I think I surround myself with people better than myself.

— Well, maybe that’s the secret then.
Décimo episódio da terceira temporada de The Bear, criado por Christopher Storer.

— I think I surround myself with people better than myself.

— Well, maybe that’s the secret then.
Décimo episódio da terceira temporada de The Bear, criado por Christopher Storer.
Finalmente uma boa série da Apple, que ainda tentaram estragar com as “causas” habituais, mas não conseguiram porque a Elizabeth Zott (Brie Larson) ocupa a televisão toda. Criado por Lee Eisenberg.
☆ ☆ ☆ ☆
Meh. Em português “O Problema dos 3 Corpos”. Criado por David Benioff, D.B. Weiss e Alexander Woo.
☆ ☆ ☆ ½
Foi melhorando, após um início forçado de situações cada vez mais absurdas e felizmente acabou bem com um aceno ao final de Seinfeld — e com a presença do próprio mais uma vez. Também confirmei Vince Vaughn (Freddie Funkhouser) como o maior erro de casting da série — a favor dele há a impossibilidade de substituir Bob Einstein. Criado por Larry David.
☆ ☆ ☆ ☆
Detesto estas séries “de época” em que a patetice abunda. Esta é uma verdadeira seca — graças a Deus, apenas três episódios. Já não me lembro porque resolvi ver, acho que foi por cause de Dominic West e (ainda) reminiscências de The Wire (mas pouco aparece e não chega, nem de longe, para salvar a série). Realizado por Emily Mortimer.
☆ ☆
Em português “Crepúsculo em Tóquio”. Realizado por Yasujirô Ozu.
☆ ☆ ☆ ☆ ½
Revi antes de ir ver a segunda parte. E voltei a gostar. Realizado por Denis Villeneuve.
☆ ☆ ☆ ☆ ½
Realizado por Guy Davies.
☆ ☆ ☆ ½
Inacreditavelmente bom, este Yorgos Lanthimos nunca falha em surpreender, mas desta vez é o seu melhor filme, sem qualquer dúvida. Realizado por Yorgos Lanthimos.
☆ ☆ ☆ ☆ ☆
Em português “A Favorita”. Realizado por Yorgos Lanthimos.
☆ ☆ ☆ ½
Acho que é pior que o primeiro, mas o ambiente continua óptimo. Realizado por Denis Villeneuve.
☆ ☆ ☆ ☆
Em português “Anatomia de Uma Queda”. Realizado por Justine Triet.
☆ ☆ ☆ ☆
Em português “Miss Sloane – Uma Mulher de Armas” (já tinha saudades de um título destes). Realizado por John Madden.
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Apesar de ter gostado do filme, tem um tom que eu não gosto muito, um narrador que se calhar dispensava. Em português “As Oito Montanhas”. Realizado por Felix van Groeningen e Charlotte Vandermeersch.
☆ ☆ ☆ ☆
Revi e voltei a gostar, mas a tradução (no Filmin) dá a nítida sensação de “lost in translation”, falam, falam, e o traduzido é extremamente pouco. Da primeira vez vi com legendas em inglês e lembrava-me de um diálogo perfeitamente, fui comparar e de facto a tradução do Filmin é poupadinha. É o último filme de Ozu. Em português “O Gosto do Saké”. Realizado por Yasujirô Ozu.
☆ ☆ ☆ ☆
Em português “Laranjas Sangrentas”. Realizado por Jean-Christophe Meurisse.
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Em português “Os Filhos dos Outros”. Realizado por Rébecca Zlotowski.
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Em português “O Pântano”. Realizado por Lucrecia Martel.
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Não vi tudo este mês, é uma coisa que vou vendo ao jantar e ao almoço, às vezes (e bate aos pontos os mentirosos profissionais da tv). É tudo super fraquinho. Criado por Gene Roddenberry.
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Criado por Gene Roddenberry.
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Criado por Gene Roddenberry.
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Tem o episódio que mais gostei que é o que mostra tudo da perspectiva do andróide Data — Data’s Day. Criado por Gene Roddenberry.
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Criado por Gene Roddenberry.
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Vi por engano a terceira temporada, julgando tratar-se de uma mini-série, mas não perdi assim muito. Realizado por Christoffer Boe.
☆ ☆ ☆ ½
Surge depois de Band of Brothers (gostei), The Pacific (gostei muito menos), e não gostei nada. É uma fórmula já cansada e cansativa. Criado por John Orloff.
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Apresentada como uma história de amor não convencional entre uma mãe solteira, a sua filha e um gay privilegiado (um nutjob, em bom rigor). Uma coisa que o Ocidente tem de bom é que se consegue rir desta decadência imparável. A meia estrela é pelo último episódio, bastante melhor que os anteriores. Criado por Cash Carraway.
☆ ☆ ☆ ½