Hoje em dia já ninguém lá vai, aquilo está cheio de gente

Artigos etiquetados “cinema 2020

Cinema em Dezembro

Publicado em 01/01/2021

Eyes Wide Shut (1999) (82)

Passados que estão 21 anos, vi este filme com outros olhos e parece-me que gostei mais do que em 1999, o que é incomum. Realizado por Stanley Kubrick.
☆ ☆ ☆ ☆ ½

John Wick: Chapter 3 – Parabellum (2019) (83)

Valha-me Deus… Realizado por Chad Stahelski.

Mank (2020) (84)

Não fosse o aceno à situação política americana actual, provavelmente teria dado umas raras cinco estrelas. Não gosto de realizações “morais”, por outro lado, se o que é aqui retratado foi verdade, os EUA já são assim há 100 anos, provavelmente mais, portanto anda-se a fazer muito barulho acerca de nada. Mas é um grande filme vindo da casa Netflix. E que dizer de Gary Oldman? Bravo. Realizado por David Fincher.
☆ ☆ ☆ ☆ ½

My Octopus Teacher (2020) (85)

Pensava que ia gostar mais deste documentário. Realizado por Pippa Ehrlich e James Reed.
☆ ☆ ☆ ½

Cinema em Setembro

Publicado em 30/09/2020

Dogman (2018) (48)

Realizado por Matteo Garrone.
☆ ☆ ☆ ½

The Goldfinch (2019) (49)

Realizado por John Crowley.
☆ ☆ ☆ ½

Amarcord (1973) (50)

Realizado por Federico Fellini.
☆ ☆ ☆ ☆ ½

Greyhound (2020) (51)

O primeiro filme que vi na Apple TV+… que fraco. Leva duas estrelas por caridade. Assim a Apple como produtora de originais não faz qualquer falta. Realizado por Aaron Schneider.
☆ ☆

Maya (2018) (52)

Não tem um filme mau a Mia Hansen-Løve.
☆ ☆ ☆ ☆ ½

Beoning (2018) (53)

Os coreanos também conseguem não ter um filme mau… pelo menos dos que chegam até mim. Em português “Em Chamas”. Realizado por Chang-dong Lee.
☆ ☆ ☆ ☆ ½

Taxi (2015) (54)

Fico sempre admirado com a qualidade do cinema iraniano e como com uma escassez de meios tão grande se fazem filmes tão bons. Basta talento, uma boa ideia e principalmente ter que dizer. Realizado por Jafar Panahi.
☆ ☆ ☆ ☆

The Social Dilemma (2020) (55)

Documentário sobre a vida sempre em linha. A amoralidade dos algoritmos que moldam agora a vida de milhões de pessoas e mais uma vez, a vigilância permanente — hoje é para vender coisas, amanhã está bom de ver para o que será. Estou ciente de praticamente tudo que aqui se diz há muito tempo. Fiquei satisfeito com o interesse dos filhos, mas tenho reparado que para a juventude, a etiqueta Netflix está para os documentário, como as embalagens McDonalds estão para as cenouras. Realizado por Jeff Orlowski.
☆ ☆ ☆ ☆

Gimme Danger (2016) (56)

Revi este documentário sobre os Stooges sem saber, porque só mesmo quase no fim me lembrei que já o tinha visto. “Muito obrigado à pessoa que me atirou esta garrafa de vidro à cabeça. Quase me mataste mas voltaste a falhar, volta a tentar para a semana.” Realizado por Jim Jarmusch.
☆ ☆ ☆ ☆

Yek khanévadéh-e mohtaram (2012) (57)

Em português “Uma Família Respeitável”. Realizado por Massoud Bakhshi.
☆ ☆ ☆ ☆

Asphalte (2015) (58)

Que filme fraco e sem qualquer piada (para comédia, é bizarro), leva duas estrelas por caridade. Em português “Histórias de Bairro”. Realizado por Samuel Benchetrit.
☆ ☆

Jagten (2012) (59)

Um filme extremamente duro. Em Português “A Caça”. Realizado por Thomas Vinterberg.
☆ ☆ ☆ ☆ ½

Da-reun na-ra-e-seo (2012) (60)

Elogiei o cinema coreano e não demorou a aparecer este, que não é nada de especial… Mas é com Isabelle Huppert, nunca se sabe o que sai dos filmes dela, o melhor e o pior, certamente. Em Português “Noutro País”. Realizado por Sang-soo Hong.
☆ ☆ ☆

Geu-hu (2017) (61)

Em português “O Dia Seguinte”. Realizado por Sang-soo Hong.
☆ ☆ ☆ ☆

Cinema em Agosto

Publicado em 31/08/2020

Columbus

Columbus.

Columbus (2017) (41)

Realizado por Kogonada. Peculiar no formalismo dos enquadramentos, não só da arquitectura, como também dos personagens.
☆ ☆ ☆ ☆

L’Amant d’Un Jour (2017) (42)

Realizado por Philippe Garrel. Em português “O Amante de Um Dia”.
☆ ☆ ☆ ½

He’s Just Not That Into You (2009) (43)

Realizado por Ken Kwapis. Em português “Ele Não Está Assim Tão Interessado”.
☆ ☆ ☆ ½

Såsom i en Spegel (1961) (44)

Realizado por Ingmar Bergman. Em português “Em Busca da Verdade”.
☆ ☆ ☆ ☆

The Nice Guys (2016) (45)

Realizado por Shane Black. Em português “Bons Rapazes”.
☆ ☆ ☆ ☆

Steve Jobs (2015) (46)

Se calhar não é filme para quatro estrelas, mas gostei de ver esta perspectiva de um universo que conheço bem. Realizado por Danny Boyle.
☆ ☆ ☆ ☆

What Happened to Monday (2017) (47)

Realizado por Tommy Wirkola.
☆ ☆ ☆

Cinema em Maio

Publicado em 31/05/2020

August: Osage County (2013) (34)

Realizado por John Wells. Em português “Um Quente Agosto”.
☆ ☆ ☆ ☆

L’Amore Molesto (1995) (35)

Realizado por Mario Martone. Em português “Vítima e Carrasco”.
☆ ☆ ☆

Barefoot (2014) (36)

Realizado por Andrew Fleming. Este filme é um remake de um filme alemão (Barfuss de 2005) baseado no mesmo argumento de Stephen Zotnowski. Em português “Amo-te Como És”.
☆ ☆ ☆ ☆

The Score (2001) (37)

Realizado por Frank Oz. Em português “Sem saída”.
☆ ☆ ☆

Hungry Hearts (2014) (38)

Realizado por Saverio Costanzo. Em português “Corações Inquietos”.
☆ ☆

Largo Winch II (2011) (39)

Realizado por Jérôme Salle. Em português “Largo Winch 2 – Conspiração na Birmânia”.
☆ ☆ ☆

Contagion (2011) (40)

Realizado por Steven Soderbergh. Tendo em conta o que se passa hoje, este filme é incrivelmente presciente e uma demonstração cabal do bom trabalho que a indústria do medo realizou. Nem Hollywood imaginou tanto e exceptuando duas ou três nuances para o espectáculo, o resto está muito de acordo com a realidade. Em português “Contágio”.
☆ ☆ ☆ ☆

Cinema em Abril

Publicado em 30/04/2020

Sommaren med Monika (1953) (31)

Realizado por Ingmar Bergman. Em português “Mónica e o Desejo”.
☆ ☆ ☆ ☆

Touch Me Not (2018) (32)

Realizado por Adina Pintilie. Em português “Não Me Toques”. Uma busca de intimidade ou de outra coisa qualquer… nunca vi nada igual, nem parecido. Também não é todos os dias que vejo um filme da Roménia, Alemanha, França, Bulgária e República Checa.
☆ ☆ ☆ ☆

The Good German (2006) (33)

Realizado por Steven Soderbergh. Uma espécie de film noir que não chega realmente a sê-lo. Pede emprestado a muitos clássicos sem nunca sequer chegar lá perto.
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