
Um direct metal mastering (espero não estar a dizer mal) de uma futura edição Brinkmann, a tocar com uma célula DS Audio DS W3 numa das 100 unidades do gira-discos Brinkmann Oasis de 10º. aniversário. Nunca tinha ouvido nenhum DMM e toca super-bem.
Um direct metal mastering (espero não estar a dizer mal) de uma futura edição Brinkmann, a tocar com uma célula DS Audio DS W3 numa das 100 unidades do gira-discos Brinkmann Oasis de 10º. aniversário. Nunca tinha ouvido nenhum DMM e toca super-bem.
Technics SL-1000R.
Pro-ject VC-S2 Alu.
Uma convincente demonstração que resulta melhor com auscultadores. Além da diferença sonora, pode-se acompanhar com os olhos o movimento da célula Grand Master, que é por demais evidente.
Raidho TD 3.8, T+A M 40 HV. No reflexo o Technics SL-1000R com a DS Audio 003.
A tocar Thelonious Monk, Les Liaisons Dangereuses 1960, Sam Records. Maravilha.
Já tinha escrito que tem sido um objectivo, ter o melhor som possível e divertir-me, pasmar-me, alegrar-me, entristecer-me e emocionar-me a ouvir música. E tenho conseguido. Acho que vou actualizar este texto no fim de cada ano se existir algo de novo.
A grande alteração aqui são os monoblocos T+A M 40 HV, duas peças com um design industrial incrível e um som a condizer. São uma edição de 40º. aniversário da T+A, que diz “One thing we have learned in our forty-year history is that the world of electro-acoustics does not permit a single perfect solution to all requirements; instead every overall design philosophy offers its own strengths and weaknesses.” — uma grande verdade que, por vezes à minha custa, já aprendi. O andar de entrada destes monoblocos é a válvulas, um som que cada vez gosto mais. Sinto falta dos vuímetros do T+A A 3000 HV e PS 3000 HV, mas paciência, nunca se pode ter tudo.
Como no texto anterior referi American III: Solitary Man de Johnny Cash, resolvi colocá-lo a rodar outra vez e claro, quando se pensa que já se atingiu o limite, os discos pretos ainda dão mais. E continuam a dar. É uma qualidade impossível.
No próximo ano vou-me dedicar aos cabos, incluindo talvez passar as colunas para bi-cablagem. Quero substituir todos os cabos de corrente Oyaide que não gosto por serem tão rígidos que não têm flexibilidade nenhuma. Não espero grande coisa em relação ao som, mas tudo conta! Vou apostar na Esprit — “l’emotion française” —, do que já experimentei e tenho, gosto muito, qualidade irrepreensível.
E o principal objectivo é um leitor de CD, que pode ser o multiformato T+A MP 3100 HV ou outro do mesmo calibre, não faço questão que seja T+A, faço questão que toque o melhor possível — pode ser Soul Note ou Luxman, ou outro. Se calhar gostava era do T+A SDV 3100 HV que substituiria o T+A P 3000 HV e resolveria tudo o que fosse digital. Teria depois de juntar o transporte T+A PDT 3100 HV, um caso a pensar.
A tocar actualmente:
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