The Marseille Contract (1974), realizado por Robert Parrish.
A tocar Symphony No. 5 in C Minor, Op.67:I. Allegro con brio, Berlin Philarmonic & Herbert von Karajan.
The Marseille Contract (1974), realizado por Robert Parrish.
A tocar Symphony No. 5 in C Minor, Op.67:I. Allegro con brio, Berlin Philarmonic & Herbert von Karajan.
Em português “All That Jazz – O Espectáculo Vai Começar”. Realizado por Bob Fosse.
☆ ☆ ☆
Gostei bastante, menos do final. Realizado por Rebecca Lenkiewicz.
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Também conhecido como “The Destructors”. Em português, um daqueles títulos espectaculares, “Para Que Servem os Amigos?”. Realizado por Robert Parrish.
☆ ☆ ☆ ½
Mais um filme magnífico de Nuri Bilge Ceylan (tenho e rever os que já vi, são todos óptimos). E mais um filme — de uma longa lista —, com professores, a escola e a sala de aula. É aparentemente um tema muito interessante com pessoas muito interessantes, embora na vida real, com poucas excepções, não noto que os professores sejam pessoas assim tão interessantes. Em português “As Ervas Secas”. Realizado por Nuri Bilge Ceylan.
☆ ☆ ☆ ☆ ½
O meu critério foi o título e o ser relativamente pequeno, mas fraquinho, três por caridade e por ser um filme da República Dominicana (acho que nunca tinha visto nenhum). Realizado por Geoffrey Cowper.
☆ ☆ ☆
Uma curta, que é algo raríssimo ver, esta tem um Oscar. Realizado por Luke Matheny.
☆ ☆ ☆
Dá umas boas voltas e incute dúvidas subtis, gostei desses detalhes, é um bom filme. Em português “Quando Chega o Outono”. Realizado por François Ozon.
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Filme australiano, gostei bastante, embora os pais me parecessem algo exagerados — mas o pior, é que há pais que são mesmo assim. Realizado por Nadi Sha.
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Em português “Um Amor na Escócia”. Realizado por Bouli Lanners.
☆ ☆ ☆ ☆
Dou 1,5 só para assinalar que este lixómetro nem a duas estrelas chega e adoro o título em português que por um lado não quer dizer nada e por outro revelaria parte da história (se existisse). Em português “Sete Estranhos no El Royale”. Realizado por Drew Goddard.
☆ ½
Em português “Broker – Intermediários”. Realizado por Hirokazu Kore-eda.
☆ ☆ ☆ ☆ ½
Em português “Caçadores de Recompensas”. Realizado por Walter Hill.
☆ ☆ ☆
A protagonista principal tem algo de obnóxio que não deixa lugar para grande empatia pelo facto de ter sido adoptada por um casal francês e andar à procura dos seus pais biológicos na Coreia-do-Sul. Acabei por ter dificuldades em perceber se era só o papel ou se também a actriz (Park Ji-min)… A certa altura a sua amiga coreana tem de lhe dizer o que já toda a gente tinha visto — És uma pessoa muito triste. Em português “Regresso a Seul”. Realizado por Davy Chou.
☆ ☆ ☆ ☆
Demorou até meio do filme para arranjar um argumento e um guião. Em português “Querido Diário”. Realizado por Nanni Moretti.
☆ ☆ ☆ ½
Em português “Quarto 212”. Realizado por Christophe Honoré.
☆ ☆ ☆ ½
A partir de certa altura tornou-se completamente inverosímil, para não dizer uma patetice. Uma canalha tão grande que nem da máfia russa tem medo? De resto, não tenho dúvidas que é mais uma realidade e conquista do mundo moderno, gente a explorar velhos que não têm quem cuide deles ou para onde ir, ou como este filme implica, que até têm mas o estado e o seu sistema é que sabem o que é bom para eles. Tudo pelo bem deles. Em português “Tudo Pelo Vosso Bem”. Realizado por J Blakeson.
☆ ☆ ☆ ½
Em português “Só ao Meu Desejo”. Realizado por Lucie Borleteau.
☆ ☆ ☆ ½
Em português “Cão Danado”. Realizado por Jean-Baptiste Durand.
☆ ☆ ☆ ☆
Estes três filmes fazem parte de uma coisa chamada “My French Film Festival” do Filmin e não ia eu inventar este título em inglês para a promoção da cultura francesa. O Filmin parece que vive do dinheiro dos contribuintes europeus e o melhor que conseguem são estes filmes franceses com legendas em brasileiro. Depois do chamado “acordo ortográfico”, toda a gente tem a perfeita noção do que vale a nossa língua, incluindo a esmagadora maioria que se está a borrifar e foi a correr adoptar a enormidade. Que a decadência europeia e portuguesa é imparável, não há a mais pequena dúvida, escusava era de ser tão rápida. Realizado por Jeanne Aslan e Paul Saintillan.
☆ ☆ ☆ ☆ ½
Em português “Aos Nossos Amores”. Realizado por Maurice Pialat.
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Em português “Vida Íntima de Um Casal” (já não se dão títulos em português como antigamente, aliás, já não se faz nada em português como antigamente). Realizado por Maurice Pialat.
☆ ☆ ☆ ½
Em português “Quando o Amor Acaba”. Realizado por Maurice Pialat.
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Realizado por Maurice Pialat.
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Em português “Primeiro Passa no Exame”. Realizado por Maurice Pialat.
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Realizado por Maurice Pialat.
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Em português “Coisas de Homens”. Realizado por Lucas Belvaux.
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1972, 1974, 1978, 1980, 1983, 1991, 1993, 2018, 2019, 2020, 2021, 2022, 2023, bouli lanners, christophe honoré, cinema 2024, davy chou, drew goddard, hirokazu kore-eda, j blakeson, jean-baptiste durand, jeanne aslan, lucas belvaux, lucie borleteau, maurice pialat, nanni moretti, paul saintillan, walter hill
Pode-se dizer que nunca vi nada igual, nem parecido, a meia estrela é por isso e pela incrível história. É um drama surrealista, uma alucinação do início ao fim, não se sabendo exactamente o que leva ao início, mas suspeitando que só pudesse acabar da forma que acabou. Um homem (Burt Lancaster) surge de calções de banho pela floresta e vai ter a casa de uns amigos que aparentemente não o viam há imenso tempo e mergulha na piscina. Ao saber que um dos vizinhos também construiu uma piscina, concluiu que poderia nadar até casa, de piscina em piscina, como se fosse num rio. É baseado na história The Swimmer de John Cheever, publicada na revista New Yorker em 18 de Julho de 1964. A filmagem foi atribulada, o realizador Frank Perry acabou despedido e o filme foi terminado por Sydney Pollack (sem créditos) que subtituiu alguns actores e filmou algumas cenas. Diz-se que para o final, Burt Lancaster pagou $10.000USD do seu bolso para que as filmagens pudessem acabar. Em português “Mergulho no Passado”. Realizado por Frank Perry.
☆ ☆ ☆ ☆ ½
Em português “O Comboio Apitou Três Vezes”. Realizado por Fred Zinnemann.
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Gostei imenso. É uma história muitas vezes contada, mas aqui está mesmo bem contada. Em português “Para Leslie”. Realizado por Michael Morris.
☆ ☆ ☆ ☆ ½
Fico sempre desapontado quando numa tradução de “retreat from Moscow”, num contexto de invasões napoleónicas, se lê “o abrigo de Moscovo”. São tradutores que não sabem sequer o que estão a ouvir. Brevemente serão todos substituídos por um qualquer ChatGPT, é uma profissão sem qualquer futuro. Em português “Uma Réstea de Esperança”. Realizado por William Nicholson.
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Ganhou o Óscar para o melhor filme estrangeiro e diz-se que foi o filme que mudou a opinião de Ronald Reagan sobre a Rússia, de “império do mal” para “eles afinal são como nós e podemos ser amigos”. Claro que a casa branca já não tem um homem como Ronald Reagan desde Ronald Reagan e pior que o que lá está agora, será virtualmente impossível (mas nunca fiando). Em português “Moscovo Não Acredita em Lágrimas”. Realizado por Vladimir Menshov.
☆ ☆ ☆ ☆
Parece-me algo fraco, mas mesmo quem não leu o livro não pode deixar de pasmar com o que é semelhante ao que vivemos hoje. A grande diferença é o “estado totalitário” vs. “estado democrático”, mas o resto? É linda a destruição das palavras que está em curso, com os “portugueses” e “portuguesas”, com o dito acordo ortográfico rapidamente abraçado pelos habituais sectores e com as mentiras que são hoje permanentes; nesse sentido “a ignorância é força”, no filme a ignorância é imposta, no nosso sistema é uma ignorância ainda pior por ser voluntária; o que leva a algo que qualquer um pode observar, se quiser — “quem controla o passado, controla o futuro; quem controla o presente controla o passado”; e a guerra não é para ganhar, mas para ser contínua (ou pelo menos, no caso presente, para prolongar o mais possível desde que os seus promotores arrisquem pouco e ganhem muito); etc, etc. Realizado por Michael Radford.
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Chego à conclusão que não gosto demasiado de realizadores estilizados como Paul Thomas Anderson — de Tim Burton cansei-me, Tarantino já não suporto, Wes Anderson já me satura… Em português “Vício Intrínseco”. Realizado por Paul Thomas Anderson.
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Nunca me desilude a Mia Hansen-Løve, mais um filme incrível. A moral da história é que colhemos o que semeamos, nem sempre, mas a maior parte das vezes. A Léa Seydoux está por todo o lado e cada vez melhor. Em português “Uma Bela Manhã”. Realizado por Mia Hansen-Løve.
☆ ☆ ☆ ☆ ½
Não é habitual eu rever um filme passado tão pouco tempo, revi este porque não só é muito bom, como fiquei com a sensação que vários detalhes me tinham escapado. E é verdade, escaparam, não vou me alongar para não dizer demais. Apesar de dar a mesma avaliação, ainda gostei mais de ver esta segunda vez e acrescento que a primeira foi no cinema, a segunda em casa. Realizado por Todd Field.
☆ ☆ ☆ ☆ ½
Realizado por Chantal Akerman.
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É o primeiro da “trilogia do trabalho” e planeava ver os três, mas perdi o interesse. Em português “A Lei do Mercado”. Realizado por Stéphane Brizé.
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É um projecto familiar, com a mulher e a filha do realizador, mas pouco mais. Realizado por Lasse Hallström.
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Documentário sobre Edith Ewing Bouvier Beale e a filha Edith Bouvier Beale, cujos únicos feitos aparentemente foram viver numa mansão que negligenciaram até uma decadência selvagem traduzida no jardim transformado numa autêntica selva ao ponto de as autoridades lhes dizerem, ou limpam, ou são postas fora; a filha ser prima direita de Jacqueline Onassis que acabou por pagar a limpeza e as obras na casa; e serem completamente excêntricas. Há um outro documentário de 2006, The Beales of Grey Gardens, que parece ser com filmagens não utilizadas neste. Ia ver, mas perdi o interesse. Realizado por Ellen Hovde, Albert Maysles e David Maysles.
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1952, 1968, 1974, 1975, 1980, 1984, 2014, 2015, 2019, 2022, albert maysles, burt lancaster, chantal akerman, david maysles, ellen hovde, frank perry, fred zinnemann, john cheever, lasse hallström, mia hansen-løve, michael morris, michael radford, paul thomas anderson, stéphane brizé, sydney pollack, vladimir menshov, william nicholson