Depois do salto (clicar na imagem).
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Em português “Avó”. Realizado por Matthew J. Saville.
☆ ☆ ☆ ☆ ½
Em português “A Mulher que Eu Abandonei”. Realizado por Kiriô Urayama.
☆ ☆ ☆ ½
O filme não é mau, mas tem uma espécie de tom didáctico que acaba por maçar. O que é interessante na história, toda ela passada na sala do tribunal, é que o réu acaba naquela situação sendo confessadamente, o amor da vida da autora e, sendo ela, igualmente de forma declarada, o amor da vida dele. Eu antigamente, achava espantoso isso ser insuficiente. Mais central ao argumento, são as versões diametralmente opostas, uma terá de ser evidentemente mentira, mas nenhuma delas será inteiramente verdade. Acaba por ser tudo bastante triste. Em português “Troca de Acusações”. Realizado por Matti Geschonneck.
☆ ☆ ☆ ½
Normalmente consigo perceber se gosto de um filme apenas pelo cartaz — digamos, 80% das vezes. Deste, além de o cartaz me ter chamado a atenção, também gostei do título. Mas desta vez errei, é um filmeco. Quando vi o logo Netflix a aparecer, desconfiei disso e nessa acertei. Em português “A Terra dos Bons Costumes”. Realizado por Nicole Holofcener.
☆ ☆
Pelos vistos, além de um sucker for covers, também sou um sucker for reencontros. A única parte que não gostei foi da recreação do passado, de uma espécie de peça de teatro entre os dois, de resto, pareceu-me muito bom. E também tem o logo Netflix. Realizado por Alex Lehmann.
☆ ☆ ☆ ☆
Realizado por Lynn Shelton.
☆ ☆ ☆ ☆
O fim chegou demasiado rápido (é uma crítica, não foi bem resolvido), durante toda a duração é um cinco…, filme incrível, acho que foi o melhor que vi este ano no Filmin. Mads Mikkelsen! Em português “A Terra Prometida”. Realizado por Nikolaj Arcel.
☆ ☆ ☆ ☆ ½
Em português “A Incrível Verdade”. Realizado por Hal Hartley.
☆ ☆ ☆ ½
Em português “Stromboli”. Realizado por Roberto Rossellini.
☆ ☆ ☆ ½
Em português “Discussão no Quarto”. Realizado por Jack Clayton.
☆ ☆ ☆ ½
Gostei bastante e podia ter gostado tanto, mas há uma longa sequência em que é tentada uma espécie de comédia e patetice que não levou o filme a lado nenhum — a não ser durar mais do que devia. Mas acabou bem. Realizado por Sean Baker.
☆ ☆ ☆ ☆
Há algo que me atrai no Japão e penso muitas vezes que se no Ocidente a decadência é a que se sente, num país de valores e tradições muito mais rígidas, a vida ocidentalizada deve ser insuportável para mesmo muita gente. Mas depois também há os que vêem beleza em todo o lado e se contentam com a vida que têm. Em português “Dias Perfeitos”. Realizado por Wim Wenders.
☆ ☆ ☆ ☆
Em português “A Besta”. Realizado por Bertrand Bonello.
☆ ☆ ☆
Realizado por Catherine Breillat.
☆ ☆ ☆ ☆
Em português “Jogo da Alta-Roda”. Realizado por Aaron Sorkin.
☆ ☆ ☆ ½
Em português “Terra de Deus”. Realizado por Hlynur Pálmason.
☆ ☆ ☆ ½
É um filme agradável, daqueles que embora ficcionais imprimem às personagens uma credibilidade que as faz reais, muito bem filmado e com uma fotografia excelente, tirando partido (aparentemente) de horas de filmagem e de luz ideais, mas acaba por não chegar realmente a nenhum lado. Em português “O Sabor da Vida”. Realizado por Anh Hung Tran.
☆ ☆ ☆ ½
Em português “Missão Solar”. Realizado por Danny Boyle.
☆ ☆ ☆
Em português “Alguém Vai Amar Alguém”. Realizado por Hadas Ben Aroya.
☆ ☆
Dentro do esperado, para o género, é bom. Em português “Furiosa: Uma Saga Mad Max”. Realizado por George Miller.
☆ ☆ ☆ ☆
Já não há filmes assim. Em português “A Piscina”. Realizado por Jacques Deray.
☆ ☆ ☆ ☆
Realizado por Janicza Bravo.
☆ ½
Em parte a partir dos livros de George R. R. Martin. Criado por David Benioff e D.B. Weiss.
☆ ☆ ☆ ☆
Criado por David Benioff e D.B. Weiss.
☆ ☆ ☆ ☆
Criado por David Benioff e D.B. Weiss.
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Criado por David Benioff e D.B. Weiss.
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Criado por David Benioff e D.B. Weiss.
☆ ☆ ☆ ☆
Criado por David Benioff e D.B. Weiss.
☆ ☆ ☆ ☆
Criado por David Benioff e D.B. Weiss.
☆ ☆ ☆ ☆
A partir de certa altura, acabaram os livros, os argumentistas ficaram sem material e o próprio George R. R. Martin aparentemente deixou de estar envolvido. Toda a gente se queixa que a qualidade decaiu, que é fraco, etc, etc. Mas a verdade é que todo o ambiente e personagens se mantiveram bastante fiéis ao espírito dos livros e das primeiras temporadas — com alguma excepção no sexo sem sentido ou simplesmente depravado, que era metido plano sim, plano não, em todos os episódios. Dito isto, pouco se passa de interesse nesta temporada de encerramento e o que se passa, francamente, podia passar-se em metade do tempo. Criado por David Benioff e D.B. Weiss.
☆ ☆ ☆
Criado por Thomas Hess, Adrian Illien e Michael Sauter.
☆ ☆ ☆ ½
Deve ser a melhor série que vi da Apple, mais um bocadinho e quase que é politicamente incorrecta. O inacreditavelmente magnífico Gary Oldman leva as estrelas todas. Baseado na série de livros “Slough House” de Mick Herron.
☆ ☆ ☆ ☆
Criado por Gene Roddenberry.
☆ ☆ ☆
Estou a rever para depois acabar com o filme (que depois de visto é uma miséria). Como é que uma das melhores séries de todos os tempos foi cancelada na terceira temporada e ficou tanto tempo sem um final adequado é incompreensível. A maior parte das pessoas não se terá apercebido que os personagens principais tiveram uma existência real, mas dentro da ficção que inevitavelmente é toda a série, Al Swearengen (Ian McShane) ficará para a história da TV como um dos mais complexos canalhas que já existiu. Mas há muitos mais memoráveis, Seth Bullock (Timothy Olyphant) e o seu ar alucinado em momentos de violência, o sebento de mãos suadas E.B. Farnum (William Sanderson) ou o repelente de voz cavernosa Cy Tolliver (Powers Boothe, infelizmente falecido e já sem presença no filme). Criado por David Milch.
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Criado por David Milch.
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Como é possível não terem dado um fim digno a uma série destas… (vi o filme, realizado quase 20 anos depois, que é pouco mais que deplorável). Criado por David Milch.
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Tem uma ambiência de filme de terror (ou seja para lá do simples suspense e com insinuações sobrenaturais) que detesto. Criado por Veerle Baetense e Malin-Sarah Gozin.
☆ ☆ ☆
A partir do livro de Elena Ferrante “A Vida Mentirosa dos Adultos”. Criado por Edoardo De Angelis.
☆ ☆ ☆ ½