Hoje em dia já ninguém lá vai, aquilo está cheio de gente

Artigos etiquetados “1945

Cinema em Junho

Publicado em 30/06/2025

The Dead Don’t Hurt (2023) (51)

Em português “The Dead Don’t Hurt – Até ao Fim do Mundo”. Realizado por Viggo Mortensen.
☆ ☆ ☆

An Affair to Remember (1957) (52)

Em português “O Grande Amor da Minha Vida”. Realizado por Leo McCarey.
☆ ☆ ☆ ☆

Separate Tables (1958) (53)

Filme maravilhoso, já concluí há muito tempo que de facto já não se faz cinema como antigamente, a começar na escrita e a acabar nos actores. Agora chego a um ponto em que acho que ainda tenho muito para descobrir e podia fazê-lo até ao fim da vida, sem voltar a ver um único filme contemporâneo. As actrizes, principalmente, têm um nível que de facto pode ser considerado de estrela, não é como a miséria que hoje passa por celebridade. Estou a generalizar, mas entende-se. Numa nota diferente, uma outra coisa que se pode reparar é que estes filmes passavam todos nas nossas salas de cinema, que fervilhavam de vida, num tempo que nos querem fazer crer que era de obscurantismo. Fica-se sem perceber o que chamar ao tempo que vivemos hoje. Em português “Vidas Separadas”. Realizado por Delbert Mann.
☆ ☆ ☆ ☆ ½

Going My Way (1944) (54)

Em português “O Bom Pastor”. Realizado por Leo McCarey.
☆ ☆ ☆ ☆ ½

The Bells of St. Mary’s (1945) (55)

Em português “Os Sinos de Santa Maria”. Realizado por Leo McCarey.
☆ ☆ ☆ ☆

I Want to Live (1958) (56)

Em português “Quero Viver!”. Realizado por Robert Wise.
☆ ☆ ☆ ½

Heaven Knows, Mr. Allison (1957) (57)

Em português “O Espírito e a Carne”. Realizado por John Huston.
☆ ☆ ☆

Un Adultère (2018) (58)

Realizado por Philippe Harel.
☆ ☆ ☆ ½

La Belle Personne (2008) (59)

Em português “A Bela Junie”. Realizado por Christophe Honoré.
☆ ☆ ☆

In the Bedroom (2001) (60)

Em português “Vidas Privadas”. Realizado por Todd Field.
☆ ☆ ☆ ½

Cinema em Maio

Publicado em 31/05/2025

The Lunatic Farmer (2025) (40)

Um documentário sobre Joel Salatin, um agricultor que já sigo desde 2008. Realizado por Alec Engerbretson.
☆ ☆ ☆ ☆

Roter Himmel (2025) (41)

Gostei bastante deste filme e quase que lhe dava mais um bocadinho, mas não gosto quando demasiadas tragédias interferem com a história e de facto, para o fim, sucedem-se as más notícias. É capaz de ser o melhor filme que vi de Petzold, mas não o suficiente para mais meia estrela. Em português “Céu Em Chamas”. Realizado por Christian Petzold.
☆ ☆ ☆ ☆

Quand On a 17 ans (2016) (42)

Em português “Quando Se Tem 17 Anos”. Realizado por André Téchiné.
☆ ☆

L’adieu à la nuit (2019) (43)

Começo a desconfiar ligeiramente que não gosto dos filmes de André Téchiné… E a Catherine Deneuve, sem qualquer expressão depois de incontáveis plásticas. Ironicamente, o filme acaba com aquela cara, a tentar uma expressão qualquer que não se percebe qual é. Em português “Adeus à Noite”. Realizado por André Téchiné.
☆ ☆ ☆

The Snows of Kilimanjaro (1952) (44)

Não sabia que era baseado em algo de Hemingway, mais o seu mundo de caça, touradas, guerra e violência macho que detesto. Em português “As Neves do Kilimanjaro”. Realizado por Henry King e Roy Ward Baker.
☆ ☆

A Place in the Sun (1951) (45)

Nunca gostei do Montgomery Clift. Realizado por George Stevens.
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Doctor Zhivago (1965) (46)

Em português “Doutor Jivago”. Realizado por David Lean.
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Bai ta zhi guang (2023) (47)

Em português “A Torre Sem Sombra”. Realizado por Zhang Lu.
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La Chimera (2023) (48)

Em português “A Quimera”. Realizado por Alice Rohrwacher.
☆ ☆ ☆ ½

The Quiet Man (1952) (49)

Em português “O Homem Tranquilo”. Realizado por John Ford.
☆ ☆ ☆ ☆

Vacation From Marriage (1945) (50)

Em português “Férias de Casamento”. Realizado por Alexander Korda.
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Cinema em Janeiro

Publicado em 31/01/2023

Les Jeunes Amants (2021) (1)

Até pode ser uma historinha, mas para mim, começou bem o ano cinematografico e a Fanny Ardant, magnífica. Em português “Os Jovens Amantes”. Realizado por Carine Tardieu.
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Glass Onion: A Knives Out Mystery (2022) (2)

Mais lixo de Hollywood. Realizado por Rian Johnson.
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Sundown (2021) (3)

Em português “Crepúsculo”. Realizado por Michel Franco.
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Péril en la Demeure (1985) (4)

Realizado por Michel Deville.
☆ ☆ ☆ ½

Tenet (2020) (5)

Muito bom filme de acção, mas a certa altura torna-se difícil de seguir, a ideia é óptima mas de complicada execução, embora Nolan ande a jogar com o passado e este tipo de narrativas complexas há anos. Realizado por Christopher Nolan.
☆ ☆ ☆ ☆

Leave Her to Heaven (1945) (6)

A beleza de Gene Tierney é espantosa, os argumentos destes filmes não o são menos. Realizado por John M. Stahl.
☆ ☆ ☆ ☆ ½

High Sierra (1941) (7)

Realizado por Raoul Walsh.
☆ ☆ ☆ ☆ ½

Das Mädchen und die Spinne (2021) (8)

Em português “A Rapariga e a Aranha”. Realizado por Ramon Zürcher e Silvan Zürcher.
☆ ☆ ☆ ☆

Les Magnétiques (2021) (9)

Realizado por Vincent Maël Cardona.
☆ ☆ ☆ ½

Fai Bei Sogni (2016) (10)

Em português “Sonhos Cor-de-Rosa”. Realizado por Marco Bellocchio.
☆ ☆ ☆ ☆

Il Traditore (2019) (11)

Em português “O Traidor”. Realizado por Marco Bellocchio.
☆ ☆ ☆ ☆

Blue Ruin (2013) (12)

Revi e até escusava, porque já tinha visto em 2016 e não chegou a um quatro. Fico sempre pasmado como agora não me lembro de nada dos filmes — nem da história, nem de personagens, nada. Às vezes é a música que me faz recordar, desta vez desconfiei que o tinha visto numa única cena violenta. Em português “Ruína Azul”. Realizado por Jeremy Saulnier.
☆ ☆ ☆ ½

Deux Hommes Dans Manhattan (1959) (13)

Film Noir francês, nada de especial, embora tenha gostado do ambiente nocturno de Manhattan e principalmente, da música. Em português “Dois Homens em Manhattan”. Realizado por Jean-Pierre Melville.
☆ ☆ ☆

Gli Anni Più Belli (2020) (14)

Optimista e bonito, com algumas doses de realismo e sequências muito boas. Mesmo quem não tenha estudado italiano sabe que o título em português não é a tradução do título original, mas a frase é utilizada várias vezes durante o filme e traduzida incompreensivelmente da mesma forma. Há uma decadência da tradução que dura há décadas, mais vale estar imerso no filme do que na tradução, senão as más surpresas sucedem-se. Mas traduzir Plinius por Plyni (refere-se ao romano Plínio, o velho) é francamente bizarro, deixando antever que a tradução é elaborada a partir do inglês e não do original italiano, ou seja, perde-se duas vezes — felizmente restam as imagens e a música. Em português “Às Coisas Que Nos Fazem Felizes”. Realizado por Gabriele Muccino.
☆ ☆ ☆ ☆

Nope (2022) (15)

Mais um de Hollywood sem grande mérito. Resolvi ver por aparecer em primeiro numa lista dos melhores do ano passado e é mediano na melhor das hipóteses. E mesmo num filme completamente inócuo em termos “sociais” (nem tanto, há a pretenção de querer insinuar que Hollywood foi construído nas costas dos negros), é importante saber que a irmã do protagonista é lésbica, factos para os quais já perdi a paciência há muito tempo — o vaping também faz uma aparição completamente fora de um contexto credível, parece mesmo colocação de produto (ou seja, publicidade) — os cigarros estão reservados para o cinema europeu onde virtualmente 100% dos protagonistas fumam (um verdadeiro fenómeno estatístico que deve ter uma explicação se o dinheiro for seguido). De resto, tudo já visto e mais do que visto. Realizado por Jordan Peele.
☆ ☆ ☆

Un 32 Août Sur Terre (1998) (16)

A primeira longa metragem de Denis Villeneuve, de quando ainda era um pobre realizador do Quebec e falada no francês de lá. Não é mau. Realizado por Denis Villeneuve.
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Carnal Knowledge (1971) (17)

Jack Nicholson com 34 anos já parece velho e Art Garfunkel (aqui como Arthur), não o parece menos. Diálogos incessantes e muito bons, da autoria de Jules Feiffer (o da banda desenhada). Em português “Iniciação Carnal”. Realizado por Mike Nichols.
☆ ☆ ☆ ☆

The Day of the Dolphin (1973) (18)

Em português “Operação Golfinho”. Realizado por Mike Nichols.

The Menu (2022) (19)

Em português “O Menu”. Realizado por Mark Mylod.
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Maelström (2000) (20)

Realizado por Denis Villeneuve.
☆ ☆ ☆ ½