
— What happened?
— You did.
Sunset Blvd. (1950), realizado por Billy Wilder.

— What happened?
— You did.
Sunset Blvd. (1950), realizado por Billy Wilder.
Em português “A Festa de Babette”. Realizado por Gabriel Axel.
☆ ☆ ☆ ☆
Já não me lembrava de ver personagens tão superficiais num filme e tão fracos diálogos, mas em vários momentos pareceu que iria ser muito melhor. Em português “O Meu Amor Que Não Conheço”. Realizado por Fernando Trueba.
☆ ☆ ½
Gosto bastante destes reencontros e este filme é bastante realista nesse aspecto, na vida real quase nada de bom sai de se rever pessoas do nosso passado. Tem cenas de uma seca quase insuportável, a dos imitadores de pássaros no casamento não lembra ao diabo, mas mesmo assim gostei. Achei o final particularmente bom. Em português “A Vida Entre Nós”. Realizado por Stéphane Brizé.
☆ ☆ ☆ ☆
Em português “O Passado Não Perdoa”. Realizado por John Huston.
☆ ☆ ☆ ☆
Praticamente todos os filmes baseados em peças de Tennessee Williams são bons e neste, Coppola também participa no argumento. Em português “A Flor à Beira do Pântano”. Realizado por Sydney Pollack.
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Em português “Fumo de Verão”. Realizado por Peter Glenville.
☆ ☆ ☆ ½
Em português “Corações na Penumbra”. Realizado por Richard Brooks.
☆ ☆ ☆ ☆
Em português “Milionários de Filadélfia”. Realizado por Vincent Sherman.
☆ ☆ ☆ ☆ ½
Em português “Almas em Fúria”. Realizado por Anthony Mann.
☆ ☆ ☆ ☆
Insuportável o Warren Beatty a fazer de italiano, com um sotaque macarrónico, mas a escrita de Tennessee Williams é irresistível. Em português “A Primavera em Roma de Mrs. Stone”. Realizado por José Quintero.
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Em português “As Vinhas da Ira”. Realizado por John Ford.
☆ ☆ ☆ ☆
Realizado por John Schlesinger.
☆ ☆ ☆ ☆
Em português “Avó”. Realizado por Matthew J. Saville.
☆ ☆ ☆ ☆ ½
Em português “A Mulher que Eu Abandonei”. Realizado por Kiriô Urayama.
☆ ☆ ☆ ½
O filme não é mau, mas tem uma espécie de tom didáctico que acaba por maçar. O que é interessante na história, toda ela passada na sala do tribunal, é que o réu acaba naquela situação sendo confessadamente, o amor da vida da autora e, sendo ela, igualmente de forma declarada, o amor da vida dele. Eu antigamente, achava espantoso isso ser insuficiente. Mais central ao argumento, são as versões diametralmente opostas, uma terá de ser evidentemente mentira, mas nenhuma delas será inteiramente verdade. Acaba por ser tudo bastante triste. Em português “Troca de Acusações”. Realizado por Matti Geschonneck.
☆ ☆ ☆ ½
Normalmente consigo perceber se gosto de um filme apenas pelo cartaz — digamos, 80% das vezes. Deste, além de o cartaz me ter chamado a atenção, também gostei do título. Mas desta vez errei, é um filmeco. Quando vi o logo Netflix a aparecer, desconfiei disso e nessa acertei. Em português “A Terra dos Bons Costumes”. Realizado por Nicole Holofcener.
☆ ☆
Pelos vistos, além de um sucker for covers, também sou um sucker for reencontros. A única parte que não gostei foi da recreação do passado, de uma espécie de peça de teatro entre os dois, de resto, pareceu-me muito bom. E também tem o logo Netflix. Realizado por Alex Lehmann.
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Realizado por Lynn Shelton.
☆ ☆ ☆ ☆
O fim chegou demasiado rápido (é uma crítica, não foi bem resolvido), durante toda a duração é um cinco…, filme incrível, acho que foi o melhor que vi este ano no Filmin. Mads Mikkelsen! Em português “A Terra Prometida”. Realizado por Nikolaj Arcel.
☆ ☆ ☆ ☆ ½
Em português “A Incrível Verdade”. Realizado por Hal Hartley.
☆ ☆ ☆ ½
Em português “Stromboli”. Realizado por Roberto Rossellini.
☆ ☆ ☆ ½
Em português “Discussão no Quarto”. Realizado por Jack Clayton.
☆ ☆ ☆ ½
Gostei bastante e podia ter gostado tanto, mas há uma longa sequência em que é tentada uma espécie de comédia e patetice que não levou o filme a lado nenhum — a não ser durar mais do que devia. Mas acabou bem. Realizado por Sean Baker.
☆ ☆ ☆ ☆
Há algo que me atrai no Japão e penso muitas vezes que se no Ocidente a decadência é a que se sente, num país de valores e tradições muito mais rígidas, a vida ocidentalizada deve ser insuportável para mesmo muita gente. Mas depois também há os que vêem beleza em todo o lado e se contentam com a vida que têm. Em português “Dias Perfeitos”. Realizado por Wim Wenders.
☆ ☆ ☆ ☆
Em português “Isto Não é Um Filme”. Realizado por Jafar Panahi.
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Em português “O Aventureiro Romântico”. Realizado por Henry King.
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Um filme com piada, que goza com o facto de na antiga União Soviética as cidades terem partes todas iguais construídas eventualmente segundo o “modelo socialista”. A partir daí a situação inverosímil acontece. O nosso protagonista que vive em Moscovo com a mãe num desses apartamentos de 36 metros quadrados, acaba em Leninegrado num apartamento exactamente igual, e até a sua chave serve, numa rua com o exacto mesmo nome, onde vive Nadya (protagonizada pela linda actriz polaca Barbara Brylska). Tem o ar do tempo e um certo excesso de representação que só lhe dá mais encanto. Em inglês “The Irony of Fate, or Enjoy Your Bath!”. Realizado por Eldar Ryazanov.
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Em português “O Grande Escândalo”. Realizado por Howard Hawks.
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Em português “O Último Autocarro”. Realizado por Gillies MacKinnon.
☆ ½
Realizado por Benoît Jacquot.
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Em português “Jack Reacher: Nunca Voltes Atrás”. Realizado por Edward Zwick.
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Em português “O Diário Íntimo de Uma Mulher”, era uma época de títulos extraordinários de delirantes, às vezes saía até um melhor que o original (não é o caso). Realizado por Frank Perry.
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Realizado por Henry Hathaway.
☆ ☆ ☆ ☆
Em português “O Falso Profeta”. Realizado por Richard Brooks.
☆ ☆ ☆ ☆ ½
Em português “O Prisioneiro de Alcatraz”. Realizado por John Frankenheimer.
☆ ☆ ☆ ☆ ½
Realizado por Carla Simón e Sonia Castelo.
☆ ☆ ☆ ½
Em português “Os Irmãos de Leila”. Realizado por Saeed Roustayi.
☆ ☆ ☆ ☆ ½
Em português “O Enviado da Manchúria”. Realizado por John Frankenheimer.
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