
The Fugitive Kind (1960), realizado por Sidney Lumet.
A tocar, Let Me Out de Kenyon Hopkins.
The Fugitive Kind (1960), realizado por Sidney Lumet.
A tocar, Let Me Out de Kenyon Hopkins.
Em português “À Luz do Sol”. Realizado por René Clément.
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Em português “A Filha do Pecado”. Realizado por Lewis Allen.
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Em português “A Casa da Praia”. Realizado por Joseph Pevney.
☆ ☆ ☆ ½
Em português “Redenção”. Realizado por John Farrow e Richard Fleischer.
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Em português “Camarote B-18”. Realizado por Joseph M. Newman.
☆ ☆ ☆ ☆ ½
Em português “A Charada da Morte”. Realizado por Herbert Ross.
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Dizem que é o primeiro filme da Nouvelle Vague, mas o primeiro foi anos antes com Le Beau Serge (1958) de Claude Chabrol. Truffaut vai mais atrás, ao filme americano Little Fugitive (1953) realizado por Ruth Orkin, Ray Ashley e Morris Engel, como sendo o responsável pela nova vaga francesa. Apesar de ser um filme importante e de culto para muito boa gente, para mim, não chega às quatro estrelas. Em português “O Acossado”. Realizado por Jean-Luc Godard.
☆ ☆ ☆ ½
Em português “Morte em Brighton”. Realizado por John Boulting.
☆ ☆ ½
Em português “O Segredo dos Quatro”. Realizado por Phil Karlson.
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Realizado por Maryam Touzani.
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A tradução apresentada pelo Filmin, mais uma vez, parece ser do mais básico que pode existir — entreguem isso à “inteligência artificial”, ficaria infinitamente melhor. Talvez por isso, gostei menos do que previsto. Em português “Bom Dia”. Realizado por Yasujirô Ozu.
☆ ☆ ☆ ½
Em português “O Diário da Nossa Paixão”. Realizado por Nick Cassavetes.
☆ ☆ ☆ ½
Em português “Jogo Mortal”. Realizado por Elaine May.
☆ ☆ ☆
Este filme apesar de ter ecos do cinema americano, acaba por ser diferente do habitual. Se fosse mais uma comédia romântica de Hollywood, levava uma estrela. Mas, gostei de ver a China de hoje, além de ter alguns muito bons momentos. E acaba de uma forma que um filme americano habitualmente evita. Em inglês “Almost Love”. Realizado por Luo Luo.
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1947, 1948, 1951, 1952, 1953, 1955, 1959, 1960, 1973, 1976, 2004, 2019, 2022, cinema 2024, elaine may, herbert ross, jean-luc godard, john boulting, john farrow, joseph m. newman, joseph pevney, lewis allen, luo luo, maryam touzani, nick cassavetes, phil karlson, rené clément, richard fleischer, yasujirô ozu
Como a América mudou… Realizado por Henry Levin.
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Não acho que seja um filme muito bom, mas conta uma pequena parte da história dos jogos de computador e patetice à parte, sempre crescendo com um terceiro acto já no reino do absurdo, leva mais uma estrela pelos 8 bits. Realizado por Jon S. Baird.
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Acabei por gostar, mas não envelheceu assim tão bem como querem fazer crer… Em português “Sangue Por Sangue”. Realizado por Joel Coen e Ethan Coen.
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Laura, uma finlandesa a viver na Rússia, resolve fazer a longa viagem de Moscovo a Murmansk (já no círculo polar) para ver os petróglifos (desenhos nas pedras). A namorada não vai por algum motivo, solitária, no comboio vai no compartimento número 6, onde conhece um mineiro russo algo instável, mas com quem acaba por estabelecer uma ligação muito forte. Em português “Compartimento Nº. 6”. Realizado por Juho Kuosmanen.
☆ ☆ ☆ ☆ ½
Quatro amigas viajam até à Roménia antes do casamento de Jeanne (Noémie Merlant), onde devido a circunstâncias infelizes conhecem o cigano Nino e a sua família, o que dará origem a um Verão inesquecível. Em português “Mi Iubita, Meu Amor”. Realizado por Noémie Merlant.
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Em português “Os Passageiros da Noite”. Realizado por Mikhaël Hers.
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Filme incrível, com cinco miúdas magníficas, sendo a mais nova, a verdadeiramente espectacular Lale (Günes Sensoy, que em seu nome tem apenas mais duas séries de TV e uma curta). A sinopse diz que é a versão turca de “As Virgens Suicidas” de Sofia Coppola, mas eu nunca faria essa ligação como “versão”, é um filme completamente diferente. A banda sonora que também me pareceu extremamente boa, verifiquei no fim que é de Warren Ellis. Realizado por Deniz Gamze Ergüven.
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Em português “Isto Não é Um Filme”. Realizado por Jafar Panahi.
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Em português “O Aventureiro Romântico”. Realizado por Henry King.
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Um filme com piada, que goza com o facto de na antiga União Soviética as cidades terem partes todas iguais construídas eventualmente segundo o “modelo socialista”. A partir daí a situação inverosímil acontece. O nosso protagonista que vive em Moscovo com a mãe num desses apartamentos de 36 metros quadrados, acaba em Leninegrado num apartamento exactamente igual, e até a sua chave serve, numa rua com o exacto mesmo nome, onde vive Nadya (protagonizada pela linda actriz polaca Barbara Brylska). Tem o ar do tempo e um certo excesso de representação que só lhe dá mais encanto. Em inglês “The Irony of Fate, or Enjoy Your Bath!”. Realizado por Eldar Ryazanov.
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Em português “O Grande Escândalo”. Realizado por Howard Hawks.
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Em português “O Último Autocarro”. Realizado por Gillies MacKinnon.
☆ ½
Realizado por Benoît Jacquot.
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Em português “Jack Reacher: Nunca Voltes Atrás”. Realizado por Edward Zwick.
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Em português “O Diário Íntimo de Uma Mulher”, era uma época de títulos extraordinários de delirantes, às vezes saía até um melhor que o original (não é o caso). Realizado por Frank Perry.
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Realizado por Henry Hathaway.
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Em português “O Falso Profeta”. Realizado por Richard Brooks.
☆ ☆ ☆ ☆ ½
Em português “O Prisioneiro de Alcatraz”. Realizado por John Frankenheimer.
☆ ☆ ☆ ☆ ½
Realizado por Carla Simón e Sonia Castelo.
☆ ☆ ☆ ½
Em português “Os Irmãos de Leila”. Realizado por Saeed Roustayi.
☆ ☆ ☆ ☆ ½
Em português “O Enviado da Manchúria”. Realizado por John Frankenheimer.
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— Por vezes temos as nossas discussões.
— O afecto mútuo costuma ter dessas coisas.
Akibiyori (1960) de Yasujirô Ozu.