
— Maybe I… I’m not as good as or as much as I hoped I could be…but, I’m not as bad as I thought I was.

The Young Philadelphians (1959), realizado por Vincent Sherman.
— Maybe I… I’m not as good as or as much as I hoped I could be…but, I’m not as bad as I thought I was.
The Young Philadelphians (1959), realizado por Vincent Sherman.
— He’s been cooped uo with law books 16 hours a day.
— That’s just the impression I try to give.
The Young Philadelphians (1959), realizado por Vincent Sherman.
Fotografia de Gordon Parks.
Em português “À Luz do Sol”. Realizado por René Clément.
☆ ☆ ☆ ☆
Em português “A Filha do Pecado”. Realizado por Lewis Allen.
☆ ☆ ☆ ☆
Em português “A Casa da Praia”. Realizado por Joseph Pevney.
☆ ☆ ☆ ½
Em português “Redenção”. Realizado por John Farrow e Richard Fleischer.
☆ ☆ ☆ ☆
Em português “Camarote B-18”. Realizado por Joseph M. Newman.
☆ ☆ ☆ ☆ ½
Em português “A Charada da Morte”. Realizado por Herbert Ross.
☆ ☆ ☆ ☆
Dizem que é o primeiro filme da Nouvelle Vague, mas o primeiro foi anos antes com Le Beau Serge (1958) de Claude Chabrol. Truffaut vai mais atrás, ao filme americano Little Fugitive (1953) realizado por Ruth Orkin, Ray Ashley e Morris Engel, como sendo o responsável pela nova vaga francesa. Apesar de ser um filme importante e de culto para muito boa gente, para mim, não chega às quatro estrelas. Em português “O Acossado”. Realizado por Jean-Luc Godard.
☆ ☆ ☆ ½
Em português “Morte em Brighton”. Realizado por John Boulting.
☆ ☆ ½
Em português “O Segredo dos Quatro”. Realizado por Phil Karlson.
☆ ☆ ☆ ☆
Realizado por Maryam Touzani.
☆ ☆ ☆ ☆
A tradução apresentada pelo Filmin, mais uma vez, parece ser do mais básico que pode existir — entreguem isso à “inteligência artificial”, ficaria infinitamente melhor. Talvez por isso, gostei menos do que previsto. Em português “Bom Dia”. Realizado por Yasujirô Ozu.
☆ ☆ ☆ ½
Em português “O Diário da Nossa Paixão”. Realizado por Nick Cassavetes.
☆ ☆ ☆ ½
Em português “Jogo Mortal”. Realizado por Elaine May.
☆ ☆ ☆
Este filme apesar de ter ecos do cinema americano, acaba por ser diferente do habitual. Se fosse mais uma comédia romântica de Hollywood, levava uma estrela. Mas, gostei de ver a China de hoje, além de ter alguns muito bons momentos. E acaba de uma forma que um filme americano habitualmente evita. Em inglês “Almost Love”. Realizado por Luo Luo.
☆ ☆ ☆
1947, 1948, 1951, 1952, 1953, 1955, 1959, 1960, 1973, 1976, 2004, 2019, 2022, cinema 2024, elaine may, herbert ross, jean-luc godard, john boulting, john farrow, joseph m. newman, joseph pevney, lewis allen, luo luo, maryam touzani, nick cassavetes, phil karlson, rené clément, richard fleischer, yasujirô ozu
Até pode ser uma historinha, mas para mim, começou bem o ano cinematografico e a Fanny Ardant, magnífica. Em português “Os Jovens Amantes”. Realizado por Carine Tardieu.
☆ ☆ ☆ ☆
Mais lixo de Hollywood. Realizado por Rian Johnson.
☆ ☆
Em português “Crepúsculo”. Realizado por Michel Franco.
☆ ☆ ☆ ☆
Realizado por Michel Deville.
☆ ☆ ☆ ½
Muito bom filme de acção, mas a certa altura torna-se difícil de seguir, a ideia é óptima mas de complicada execução, embora Nolan ande a jogar com o passado e este tipo de narrativas complexas há anos. Realizado por Christopher Nolan.
☆ ☆ ☆ ☆
A beleza de Gene Tierney é espantosa, os argumentos destes filmes não o são menos. Realizado por John M. Stahl.
☆ ☆ ☆ ☆ ½
Realizado por Raoul Walsh.
☆ ☆ ☆ ☆ ½
Em português “A Rapariga e a Aranha”. Realizado por Ramon Zürcher e Silvan Zürcher.
☆ ☆ ☆ ☆
Realizado por Vincent Maël Cardona.
☆ ☆ ☆ ½
Em português “Sonhos Cor-de-Rosa”. Realizado por Marco Bellocchio.
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Em português “O Traidor”. Realizado por Marco Bellocchio.
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Revi e até escusava, porque já tinha visto em 2016 e não chegou a um quatro. Fico sempre pasmado como agora não me lembro de nada dos filmes — nem da história, nem de personagens, nada. Às vezes é a música que me faz recordar, desta vez desconfiei que o tinha visto numa única cena violenta. Em português “Ruína Azul”. Realizado por Jeremy Saulnier.
☆ ☆ ☆ ½
Film Noir francês, nada de especial, embora tenha gostado do ambiente nocturno de Manhattan e principalmente, da música. Em português “Dois Homens em Manhattan”. Realizado por Jean-Pierre Melville.
☆ ☆ ☆
Optimista e bonito, com algumas doses de realismo e sequências muito boas. Mesmo quem não tenha estudado italiano sabe que o título em português não é a tradução do título original, mas a frase é utilizada várias vezes durante o filme e traduzida incompreensivelmente da mesma forma. Há uma decadência da tradução que dura há décadas, mais vale estar imerso no filme do que na tradução, senão as más surpresas sucedem-se. Mas traduzir Plinius por Plyni (refere-se ao romano Plínio, o velho) é francamente bizarro, deixando antever que a tradução é elaborada a partir do inglês e não do original italiano, ou seja, perde-se duas vezes — felizmente restam as imagens e a música. Em português “Às Coisas Que Nos Fazem Felizes”. Realizado por Gabriele Muccino.
☆ ☆ ☆ ☆
Mais um de Hollywood sem grande mérito. Resolvi ver por aparecer em primeiro numa lista dos melhores do ano passado e é mediano na melhor das hipóteses. E mesmo num filme completamente inócuo em termos “sociais” (nem tanto, há a pretenção de querer insinuar que Hollywood foi construído nas costas dos negros), é importante saber que a irmã do protagonista é lésbica, factos para os quais já perdi a paciência há muito tempo — o vaping também faz uma aparição completamente fora de um contexto credível, parece mesmo colocação de produto (ou seja, publicidade) — os cigarros estão reservados para o cinema europeu onde virtualmente 100% dos protagonistas fumam (um verdadeiro fenómeno estatístico que deve ter uma explicação se o dinheiro for seguido). De resto, tudo já visto e mais do que visto. Realizado por Jordan Peele.
☆ ☆ ☆
A primeira longa metragem de Denis Villeneuve, de quando ainda era um pobre realizador do Quebec e falada no francês de lá. Não é mau. Realizado por Denis Villeneuve.
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Jack Nicholson com 34 anos já parece velho e Art Garfunkel (aqui como Arthur), não o parece menos. Diálogos incessantes e muito bons, da autoria de Jules Feiffer (o da banda desenhada). Em português “Iniciação Carnal”. Realizado por Mike Nichols.
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Em português “Operação Golfinho”. Realizado por Mike Nichols.
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Em português “O Menu”. Realizado por Mark Mylod.
☆ ☆ ☆
Realizado por Denis Villeneuve.
☆ ☆ ☆ ½
1941, 1945, 1959, 1971, 1973, 1985, 1998, 2000, 2013, 2016, 2019, 2020, 2021, 2022, carine tardieu, christopher nolan, cinema 2023, denis villeneuve, gabriele muccino, jean-pierre melville, jeremy saulnier, john m. stahl, jordan peele, marco bellocchio, mark mylod, michel deville, michel franco, mike nichols, ramon zürcher, raoul walsh, rian johnson, silvan zürcher, vincent maël cardona