
— Can I tell you something?
— Anything.

— I’ve… I’ve been taking anti-depressants… For a while.

— I haven’t told anyone.
Blue Jay (2016), realizado por Alex Lehmann.

— Can I tell you something?
— Anything.

— I’ve… I’ve been taking anti-depressants… For a while.

— I haven’t told anyone.
Blue Jay (2016), realizado por Alex Lehmann.
Em parte a partir dos livros de George R. R. Martin. Criado por David Benioff e D.B. Weiss.
☆ ☆ ☆ ☆
Criado por David Benioff e D.B. Weiss.
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Criado por David Benioff e D.B. Weiss.
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Criado por David Benioff e D.B. Weiss.
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Criado por David Benioff e D.B. Weiss.
☆ ☆ ☆ ☆
Criado por David Benioff e D.B. Weiss.
☆ ☆ ☆ ☆
Criado por David Benioff e D.B. Weiss.
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A partir de certa altura, acabaram os livros, os argumentistas ficaram sem material e o próprio George R. R. Martin aparentemente deixou de estar envolvido. Toda a gente se queixa que a qualidade decaiu, que é fraco, etc, etc. Mas a verdade é que todo o ambiente e personagens se mantiveram bastante fiéis ao espírito dos livros e das primeiras temporadas — com alguma excepção no sexo sem sentido ou simplesmente depravado, que era metido plano sim, plano não, em todos os episódios. Dito isto, pouco se passa de interesse nesta temporada de encerramento e o que se passa, francamente, podia passar-se em metade do tempo. Criado por David Benioff e D.B. Weiss.
☆ ☆ ☆
Criado por Thomas Hess, Adrian Illien e Michael Sauter.
☆ ☆ ☆ ½
Em português “Crepúsculo em Tóquio”. Realizado por Yasujirô Ozu.
☆ ☆ ☆ ☆ ½
Revi antes de ir ver a segunda parte. E voltei a gostar. Realizado por Denis Villeneuve.
☆ ☆ ☆ ☆ ½
Realizado por Guy Davies.
☆ ☆ ☆ ½
Inacreditavelmente bom, este Yorgos Lanthimos nunca falha em surpreender, mas desta vez é o seu melhor filme, sem qualquer dúvida. Realizado por Yorgos Lanthimos.
☆ ☆ ☆ ☆ ☆
Em português “A Favorita”. Realizado por Yorgos Lanthimos.
☆ ☆ ☆ ½
Acho que é pior que o primeiro, mas o ambiente continua óptimo. Realizado por Denis Villeneuve.
☆ ☆ ☆ ☆
Em português “Anatomia de Uma Queda”. Realizado por Justine Triet.
☆ ☆ ☆ ☆
Em português “Miss Sloane – Uma Mulher de Armas” (já tinha saudades de um título destes). Realizado por John Madden.
☆ ☆ ☆ ☆
Apesar de ter gostado do filme, tem um tom que eu não gosto muito, um narrador que se calhar dispensava. Em português “As Oito Montanhas”. Realizado por Felix van Groeningen e Charlotte Vandermeersch.
☆ ☆ ☆ ☆
Revi e voltei a gostar, mas a tradução (no Filmin) dá a nítida sensação de “lost in translation”, falam, falam, e o traduzido é extremamente pouco. Da primeira vez vi com legendas em inglês e lembrava-me de um diálogo perfeitamente, fui comparar e de facto a tradução do Filmin é poupadinha. É o último filme de Ozu. Em português “O Gosto do Saké”. Realizado por Yasujirô Ozu.
☆ ☆ ☆ ☆
Em português “Laranjas Sangrentas”. Realizado por Jean-Christophe Meurisse.
☆ ☆
Em português “Os Filhos dos Outros”. Realizado por Rébecca Zlotowski.
☆ ☆ ☆ ☆
Em português “O Pântano”. Realizado por Lucrecia Martel.
☆ ☆ ☆
Estava tudo a correr maravilhosamente até que na dramática chegada do exército pelo meio da neve, um carro — eventualmente um Ford — surge ao fundo e estaciona. Realizado por John Ford.
☆ ☆ ☆ ½
Realizado por Ulrich Seidl.
☆ ☆ ☆ ☆
Realizado por Mareille Klein.
☆ ☆ ☆ ½
Em português “Os Excluídos”. Realizado por Alexander Payne.
☆ ☆ ☆ ☆
Em português “O Material Emotivo”. Realizado por Sergio Castellitto.
☆ ☆ ☆ ½
Já não terei visto este filme nas suas enésimas versões várias vezes? Fiquei com a sensação que sim. Em português “O Assassino”. Realizado por David Fincher.
☆ ☆ ☆ ½
Há algo de insatisfatório neste filme que acaba por não ir realmente a lado nenhum. Quando se descobre o passado do jardineiro, poderia pensar-se que algo daí iria reaparecer, ou que pelo menos em termos psicológicos tudo fosse mais complexo. Mas não. Era uma pessoa, agora é outra, um jardineiro. E ela, também é outra. E aparentemente, tudo aquilo que têm em comum, é serem outros, já não são aquilo que eram. E é tudo. Realizado por Paul Schrader.
☆ ☆ ☆ ½
Em português “Welcome — Bem-vindo”. Realizado por Philippe Lioret.
☆ ☆ ☆ ☆
Em português “Algo de Novo”. Realizado por Cristina Comencini.
☆ ☆ ½
Em português “Disposta a Tudo”. Realizado por Gus Van Sant.
☆ ☆ ☆
Realizado por Theodore Witcher.
☆ ☆ ☆ ☆ ½
Em português “O Azul do Cafetã”. Realizado por Maryam Touzani.
☆ ☆ ☆ ½
Baseado na novela homónima, publicada em 1980, o primeiro livro de Julian Barnes. Realizado por Philip Saville.
☆ ☆ ☆ ☆
Em português “Psicose em Estocolmo”. Realizado por Maria Bäck.
☆ ☆ ☆
É um filme algo básico e já visto, aquele romance de quem está junto, mas vai certamente olhar para outro lado ou porque os opostos se atraem ou porque os iguais também se atraem, mas vê-se bem e gostei. E o fim parece-me muito bom. Em português “Atracção Acidental”. Realizado por Lisa Cholodenko.
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Documentário muito interessante mesmo para quem já conhece a vida de Katia e Maurice Krafft, com o interesse adicional de ser narrado por Miranda July que fica sempre bem em qualquer lado. Realizado por Sara Dosa.
☆ ☆ ☆ ☆
Em português “Tenho Sonhos Elétricos”. Realizado por Valentina Maurel.
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Incrível estreia de mais uma jovem realizadora… Um filme extremamente perturbador. Não é para quem tenha filhas. Em português “Nunca Chove Na Califórnia”. Realizado por Jamie Dack.
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Os franceses têm super-jeito para misturar drama com o feel good, que resulta em filmes sérios e bem dispostos ao mesmo tempo. Serem todos magníficos actores ajuda muito. Em português “Só Para Ter a Certeza”. Realizado por Carine Tardieu.
☆ ☆ ☆ ☆ ½
Se alguma vez tive algum fascínio por este tipo de filmes, já não tenho há muito tempo. Realizado por Chantal Akerman.
☆ ☆